PROª de INGLÊS EM VISEU (NATIVA) 28 ANOS DE EXPERIÊNCIA (LIN/CELTA) E SPEAKING EXAMINER PARA CAMBRIDGE ESOL EXAMS (A2,B1,B2,C1). AULAS PARA CRIANÇAS, ADULTOS, E EMPRESAS QUE PROCURA (SPECIFIC ENGLISH)

Mais detalhes sobre Teresa (Terry)

• Fala fluentemente esta língua por causa das suas origens ou por uma outra razão?

  Sou bilingue. Falo inglês e português fluentemente, sendo o inglês a minha língua materna e tenho uma licenciatura em língua e literatura inglesas numa universidade do Reino Unido.

• Cite uma pessoa (da atualidade, histórica ou fictícia) que, na sua opinião, representa bem a cultura da língua que ensina!

  Se eu tivesse de escolher uma pessoa que melhor descrevesse a língua inglesa, teria de dizer que seria Charles Dickens. Como escritor, foi capaz de incorporar a verdade da condição humana e as lutas da plebe através das suas personagens. Utilizando os temas da trapaça à riqueza na sua escrita, conseguiu dominar a sintaxe inglesa, mostrando que qualquer pessoa pode tornar-se culta. Assim, qualquer pessoa pode aprender inglês.

• Existe alguma palavra, expressão ou tradição típica que goste particularmente?

  Duas expressões que ressoam na minha vida são "Onde houver vontade. Há um caminho" e "Não entres suavemente nessa boa noite". A vida está cheia de desafios e situações e é importante seguir em frente durante as dificuldades. Devemos sempre esperar que a tempestade passe.

• Por qual motivo, aprender esta língua é importante (seja no âmbito escolar, profissional ou pessoal)?

  Como língua franca, o inglês tornou-se uma língua de comunicação no comércio, na educação e, nalguns casos, até na legislação. E porquê? A língua inglesa é uma das línguas mais simples de aprender em termos de estrutura frásica e de gramática. A simplicidade e a flexibilidade da língua fazem do inglês uma ferramenta muito procurada para melhorar a própria vida.

• Qual a maior dificuldade desta língua e o como facilitar este processo de aprendizagem?

  O aspeto mais difícil do inglês é o vocabulário (phrasal verbs) e a pronúncia. A forma como ajudou os alunos a ultrapassar estas dificuldades é através da conversação (prática do diálogo), onde a pronúncia é realçada e praticada. Quanto aos phrasal verbs, a abordagem para os ensinar seria apresentá-los através de atividades educativas e divertidas, treinando-os e restringindo-os através de atividades tradicionais e depois aplicando-os em atividades de conversação em que o aluno será encorajado a utilizá-los num diálogo diário.

• Pode partilhar alguma história e/ou curiosidade engraçada relacionada à sua profissão ou às suas aulas particulares?

  Durante os meus 28 anos de ensino de inglês em Portugal, há uma coisa interessante que tenho notado ao longo dos anos sobre a forma como os alunos portugueses do nível básico pronunciam o "h" no início da palavra. Como sabemos, o "h" em português é uma letra silenciosa, mas, curiosamente, os alunos principiantes e pré-intermédios pronunciam o "h" no início da palavra como "hour", onde é silencioso, mas não é pronunciado em palavras como "house", onde é pronunciado. Sempre achei este facto interessante e um dia testei a minha teoria sobre o porquê. Como palavras individuais, os alunos pronunciam-no corretamente. É quando estas palavras estão em frases que a pronúncia se torna um problema. Porquê? Tem a ver com a acentuação da frase e a ligação entre palavras fortes e fracas.

• We want to know more about you, tell us a bit about your travels and adventures.

  Viajei por toda a costa leste dos EUA, visitando Washington DC, Virgínia, Geórgia, Flórida . . etc. Também estive na Galiza, em Espanha. A maior parte das minhas viagens tem sido através do nosso belo país, Portugal, tentando ligar-me à minha herança portuguesa. Os meus locais preferidos (em termos históricos e culturais) foram Monsanto e Belmonte. Estes dois lugares são verdadeiramente uma jóia e acrescentam riqueza ao nosso país.

• What makes you a Superprof (apart from being able to communicate in several languages)?

  Sou um Superprof porque coloco sempre o bem-estar e a situação dos meus alunos em primeiro lugar. Escuto as suas necessidades, observo os seus desafios e ajudo-os a ultrapassar quaisquer obstáculos que estes desafios apresentem. Apesar de estar online, preocupo-me com os meus alunos como pessoas e vejo para além do sinal do euro. Seja online ou presencialmente, os meus alunos sabem que me preocupo com eles.