As redações são algo muito importante e um assunto que deve ser bem dominado para garantir um sucesso na vida de qualquer pessoa, tanto na questão acadêmica, pessoal ou profissional. Um dos gêneros de redação mais utilizados atualmente é a dissertação argumentativa, como a cobrada, por exemplo, no Exame Nacional do Ensino Médio, o ENEM, feito por milhões de brasileiros que desejam ingressar em uma instituição de ensino superior.

Após entender bem esse estilo de produção textual, criar qualquer material do tipo torna-se muito mais simples. Mas em primeiro lugar, é preciso saber como usar essa dissertação corretamente. Uma boa estruturação do texto argumentativo pode fazer toda a diferença entre escrever um texto de sucesso ou simplesmente falhar, não alcançando o objetivo esperado.

Quer compreender melhor como seguir as orientações para produzir uma ótima redação argumentativa? Veja as dicas que separamos especialmente para você!

Pessoa escrevendo e olhando no relógio.
Uma boa formatação pode melhorar muito o seu resultado na prova. Fonte: Pexels

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Quando optar pelo estilo dissertativo para escrever ?

Antes de mais nada, deve-se analisar os princípios e os objetivos do material argumentativo, para que se possa entender com qual contexto estamos lidando. A finalidade principal da dissertação é expor certas situações e debatê-las, criando propostas de solução para contornar o problema criado. Para que essas ideias sejam aceitas, o texto deve apresentar argumentos que convençam o leitor e façam com que ele considere a posição defendida. Essa persuasão é justamente o mais crucial do estilo, pois é um aspecto bem relevante a ser avaliado e é o que fará com que o leitor passe a considerar o conteúdo válido e relevante ou não.

Escolher tal estilo faz parte do objetivo de convencer, fazer com que alguém possa entender um argumento ou apoiar uma ideia com base em fatos. Esse texto precisa desenvolver questões lógicas e persuasivas, especialmente tomando a decisão por abordar pontos que constroem um pensamento estruturado. Caso o problema seja muito complexo, o leitor terá a possibilidade de compreender melhor com base na percepção dos conceitos escolhidos para abordar a questão.

Outra característica que é presente nesse estilo é a habilidade de pesquisar e extrair dados relevantes para o pensamento central. Questionando os pontos fracos e fortes de uma posição, além de desenvolver a mente crítica, é possível explorar as perspectivas de ambos os lados e compreender quais são os argumentos mais sólidos e relevantes para cada discussão.

E se a sua proposta de texto exige que você desenvolva um processo para reivindicar sua posição, as evidências apresentadas e a maneira como você a torna lógica e possível de entender são partes essenciais de uma dissertação.

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Rapaz escrevendo consulta por livro.
Escolher os melhores argumentos é parte essencial da produção de texto. Fonte: Pexels

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Quais os tipos de redação textuais ?

Os gêneros textuais ou tipos de redação podem ser um desafio para muitos estudantes. Os três exemplos mais comuns são descrição, narração e dissertação. No primeiro, a ideia é objetivamente descrever um local, pessoa, objeto ou afins. A descrição traz um grande volume de adjetivos, retratando o seu foco por meio de características, por exemplo.

A narração traz a descrição de uma história, momento ou fato. É composto por personagens, contexto, movimento e tempo. Podem existir diferentes modelos de narradores, ordem para contar os acontecimentos, classificação em ficção ou não, entre outros. Os dois gêneros citados podem fazer parte um do outro e se complementam criando estilos textuais e aplicações bastante comuns, como crônicas, relatos e novelas, por exemplo.

O tipo dissertação é o encontrado em artigos científicos, ensaios, materiais jornalísticos e na prova escrita do Enem, entre outros. Esse é o exercício de exposição de uma ideia e a oportunidade de discursar sobre ela, expondo fatos e argumentos. Nesse estilo, é obrigatória a criação de uma linha de raciocínio objetiva e coerente, com introdução, desenvolvimento e conclusão da discussão proposta.

E uma falha que muitas pessoas com pouca prática cometem ao escrever um texto do tipo dissertativo-argumentativo é o uso da primeira pessoa em passagens do texto. O emprego de formas como “eu acho” e “na minha opinião” está errado e é algo que compromete de uma forma muito negativa o conteúdo. O gênero no qual deve ser exaltada a primeira pessoa é o artigo de opinião, o qual, mesmo se parecendo com a dissertação, tem nuances bem diferentes.

Muitos confundem o conceito de argumentação com opinião pessoal, mas eles são bastante distintos: na dissertação argumentativa, mesmo apresentando uma visão de quem escreve, a escrita deve ser impessoal, isto é, não deve haver traços da sua opinião, sendo o foco a construção de um raciocínio e defesa de uma tese a partir de argumentos já referenciados e respeitados - principalmente com base em pesquisas e método cientifico.

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Flores brancas sobre caderno, tranquilidade de ideias.
Tenha calma para escolher os melhores pontos para argumentação. Fonte: Pexels

Como é uma dissertação argumentativa ?

A dissertação deve ser sempre dividida em suas três partes fundamentais: introduzir, desenvolver e concluir. Para iniciar o texto é preciso trabalhar a introdução, parte do texto em que será feita a apresentação do tópico a ser discutido.

Como essa seção é a abertura do texto, o bom autor não escreve muito aqui, deixando os detalhes primordiais para ocasiões mais à frente, mas consegue trazer objetividade para chamar a atenção e incluir elementos que embasam a discussão. O objetivo é expor o problema e preparar quem lê para o que virá mais adiante no texto, deixando assim uma parte bem limpa da composição. Não se deve dar menos atenção a essa parte, pois é a partir da ideia-chave que se desenvolve todo o resto do texto, sendo assim uma porção muito relevante do material, que necessita ser revista assim que concluído o artigo.

A próxima etapa é passar para as áreas de desenvolver a dissertação, nas quais serão apresentados itens para enriquecer o texto. Nessa hora, o escritor deve buscar trazer argumentos sólidos para defender a sua tese e, como consequência, convencer a quem lê de seus pontos de vista. Para dar mais valor, deve-se tentar trazer dados estatísticos, estudos ou outras fontes confiáveis de conhecimento. Com tanta informação a ser adicionada, é fácil cometer um erro comum: falhar ao tentar ser objetivo e coerente. Os dados devem ser exibidos de forma que se mantenha a ideia objetiva, clara e coesa, pois se isso não for feito, a qualidade do texto será perdida por completo.

Após desenvolver as colocações e argumentos, chegamos enfim à parte final de elaboração do texto, a conclusão. Como já indica o nome, é nessa parte da dissertação argumentativa em que o desfecho será feito, encerrando as questões principais e dando fim à redação.

Você sabe concluir o texto?

Esta também é uma seção extremamente relevante do texto e que pode ser elaborada de várias maneiras.

Bloco de anotações com caneta e teclado.

A mais comum é fazer um resumo de tudo o que foi discutido, o que inclui todas as colocações exibidas por quem criou o texto. Nesta parte, também é muito importante que se apresente as possíveis medidas que podem ser adotadas para resolver o problema criado na composição, a chamada proposta de solução. Nesse momento, deve-se basicamente demonstrar algum tipo de expectativa em relação à tese e ao tema como um todo, alinhando o conteúdo.

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Como estruturar uma boa redação ?

Uma boa redação precisa de clareza, objetividade e atenção do escritor. Coletar os argumentos, possíveis dados que serão utilizados e informações relevantes pode ser um ótimo caminho para começar o seu trabalho. Depois de entender o seu espaço disponível, e a temática abordada, hora de começar a estruturar.

Algumas pessoas não têm problemas para pensar em tudo mentalmente, outras preferem criar um esboço. Isso também vale para a ordem da escrita. Você pode começar a introduzir ideias e terminar com a conclusão, o que é a lógica do produto final, mas essa não é a única opção.

Se você não estiver confiante ou completamente certo do que vai produzir, a sugestão é escrever de dentro para fora e fazer os parágrafos que desenvolvem primeiro. Como cada bloco do corpo do texto tem foco em uma ideia, depois que você souber quais são suas questões principais, elas deverão se conectar com bastante facilidade. E somente depois de colocar isso tudo no papel que o autor faz ao introduzir e concluir o tópico.

Para que se obtenha um bom desempenho geral e um excelente resultado final, deve-se também prestar atenção na questão da gramática e evitar possíveis erros de coerência no meio do texto. As colocações devem estar bem estruturadas e com a garantia de que fazem sentido entre si.

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Fique alerta!

Um texto com colocações vagas é desinteressante para o examinador e até as pessoas interessadas no tópico podem não sentir vontade de ler o conteúdo. Quando pensamos em avaliações escolares ou outros exames acadêmicos, como o Enem, por exemplo, esse erro pode ser a diferença entre o sucesso e uma indesejada reprovação.

Evitando estes erros que comprometem a redação e cumprindo os passos destacados neste artigo, é possível dominar o estilo da dissertação argumentativa e assim será possível criar textos qualidade adequados a qualquer contexto. Fazer um material deste tipo pode parecer complicado inicialmente. No entanto, a partir do momento em que o escritor entende as competências e produz algo de forma eficaz, compor outros textos se torna algo mais fácil. Essas instruções, aliadas a uma certa quantidade de prática gerarão, com toda certeza, um autor de alto nível, capaz de atingir uma performance muito boa na realização das dissertações, como na prova do Enem.

O artigo de opinião

Nem só de dissertação argumentativa vive o redator. Embora ela seja um dos gêneros mais cobrados na prova do ENEM, em vestibulares e concursos, ele não é o único. Pode ser que você precise produzir outros modelos de texto em decorrência do seu trabalho ou para fins acadêmicos. Mas para isso, o conhecimento é fundamental. Entender como funciona cada tipo textual e ter um direcionamento a respeito de como produzi-los deixa você mais seguro e evita que seja pego de surpresa. Vamos falar agora do artigo de opinião.

Trata-se também de um texto argumentativo, mas que difere da dissertação, uma vez que tem como principal objetivo defender um ponto de vista (e não somente argumentar) sobre um assunto mais sério, que seja de fato relevante para a sociedade. Não se trata de uma mera discussão vazia ou gratuita. Ele também difere por ser escrito em primeira pessoa e empregar diversos adjetivos, o que confere até um caráter subjetivo, deixando claro que trata-se de opinião. A estruturação segue mais ou menos o mesmo enredo, no qual você introduz o tema, desenvolve com o uso da sua argumentação e conclui ao final, com um apanhado das ideias e uma análise coerente.

Normalmente, trata-se de um texto mais profissional, já que costuma aparecer em jornais, revistas, sites e blogs. O português usado deve ser formal e o tema, escolhido a dedo. Sua principal finalidade é promover discussões saudáveis sobre determinados assuntos, de modo a estabelecer um intercâmbio de ideias muito enriquecedor para todos. A partir do momento no qual determinada pessoa emite a sua opinião, com uma estrutura bem elaborada de argumentos, ela encoraja a outras a concordar ou discordar, usando também a argumentação. Entretanto, esse não é o único caso, já que algumas universidades demandam essa proposta dos seus candidatos no vestibular.

Os segredos do resumo

O estudante que nunca fez um resumo na vida, que atire a primeira pedra. Trata-se de uma modalidade muito comum, especialmente na vida escolar. Aliás, ela acaba se tornando até necessária, uma vez que resumir os assuntos que tem que estudar para os exames é uma forma de otimizar o seu tempo. Entretanto, engana-se quem pensa que não há regras para elaborá-lo. Não basta sair copiando algumas partes do texto original, mudando algumas linhas. Trata-se, na verdade, de uma nova produção, feita a partir do original, mas com uma estruturação própria. Caso venha a publicá-lo, é relevante citar sempre a fonte original.

Desenho formado com livros

Ao resumir...

O segredo para uma boa elaboração está em preservar o conteúdo do original. Ao resumir um livro, uma reportagem, um filme ou qualquer peça, não se pode mudar argumentos, acrescentar opiniões ou trazer novos itens não mencionados.

Lembre-se de que o teor deve ser fiel ao material de origem, porém de forma mais curta, sucinta, como uma síntese. É como se você encurtasse um conteúdo já existente, sem deixar que nada relevante do que foi citado se perca. Portanto, ao fazer um resumo, não argumente, não opine, não modifique... apenas sintetize o que foi proposto de forma clara e coerente.

Fazer um bom resumo demanda algumas práticas como a atenção redobrada na leitura. Antes de iniciar o trabalho, é fundamental ler, assistir ou ouvir todo o material com atenção. A partir daí, você consegue estabelecer uma visão geral que vai impactar na totalidade do seu trabalho. Durante essa leitura, é permitido destacar os trechos que julgar relevantes. Eles poderão ser consultados, de modo a não deixar que detalhes importantes acabem ficando de fora. Paralelo a isso, as linhas do tempo e palavras-chave também serão suas aliadas. Utilizar tais itens permite que você foque nas partes mais relevantes, sem se esquecer de outros detalhes igualmente importantes.

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Dicas de ouro

Sempre reescreva o conteúdo do seu jeito, sem fugir às normas da linguagem, é claro. Essas últimas vão depender também da proposta. Em uma redação para trabalho da escola ou faculdade, o aluno pode ser cobrado de uma série de itens, enquanto um resumo para estudar é mais livre, mas isso não significa que não deve ser da mesma forma organizado. Por fim, leia. Procure entender sobre o que está falando a partir do que você mesmo escreveu. Com isso, será possível acrescentar ou excluir informações, além de fazer alguns ajustes necessários que darão maior sentido e fluidez ao seu resumo.

Como escrever uma carta?

Com o surgimento do e-mail e dos aplicativos de mensagens instantâneas, o hábito de enviar cartas caiu por terra. Mas não é por isso que as cartas deixaram de ser um gênero textual. Elas ainda existem e podem aparecer como proposta de redação em provas e processos seletivos. Por essa razão, vale a pena conhecer a sua estrutura, bem como a linguagem e a argumentação usada. Vale lembrar que o seu caráter é sempre mais informativo e que ela é sempre direcionada a determinada pessoa, o destinatário.

Embora a carta possa ser pessoal ou comercial, o modelo mais cobrado em provas é o argumentativo. Nesse caso, você deve ficar atento à proposta apresentada. O nível de formalidade da linguagem, bem como a necessidade de defender determinado ponto de vista são itens que precisam ser observados no enunciado. Seguir corretamente às orientações é a melhor forma de obter resultados de sucesso nesse tipo de situação. Fique sempre atento à quem a carta é destinada e se ela deve conter a resposta de um original "recebido" anteriormente.

Uma variação muito comum no mundo tecnológico em que vivemos é o e-mail. Pode ser que a proposta seja de elaborar um e-mail argumentando sobre determinado tema ou uma resposta a algo supostamente recebido. Nesse segundo caso, leia com atenção e pense no que você responderia caso recebesse algo parecido na vida real. Essa estratégia ajuda a ter naturalidade na argumentação. Faça isso, entretanto, usando sempre o bom-senso. Afinal, o que será dito também poderá contar pontos. Lembre-se de que você pode concordar ou discordar de determinada questão, mas a sua argumentação nunca deverá deixar de ser educada e respeitosa.

Moça debruçada sobre o teclado
Escrever um e-mail argumentativo é um desafio na vida real. Imagine quando essa é a proposta em uma prova. Fonte: Pexels.

Lidando bem com o desconhecido

Por mais que você tenha estudado para a prova do ENEM, do vestibular, do concurso público ou do processo seletivo, pode ser que ainda se surpreenda. Talvez aquela sua aposta de que ia cair determinado gênero textual tenha falhado e você esteja agora diante de uma proposta para escrever um modelo que quase não praticou. Mas isso não deve ser encarado como um "bicho de sete cabeças". Caso tenha escrito pouco (ou nada) da forma proposta, comece a se lembrar dos textos que consumiu. É claro que escrever é o que traz a experiência da prática, mas a leitura também ajuda a compreender como determinado modelo funciona.

Sendo assim, quando isso acontecer, lembre-se do que já leu nesse sentido, e preste bastante atenção ao enunciado e à proposta de forma geral. Pode ser que a solução, na prática, seja melhor do que você espera. Não há como saber com antecedência o que será cobrado em determinado processo e errar o gênero certamente impactará de forma negativa em seus resultados. Por essa razão, fique atento ao que foi pedido e procure não fugir a isso, ainda que tenha praticado relativamente pouco.

No entanto, uma solução inteligente para não passar por esse tipo de situação é praticar bem todos os gêneros textuais. Se você é aluno do Ensino Médio, provavelmente já vem tendo acesso a essa prática na escola. Há ainda aquelas pessoas que entram em grupos de estudos ou procuram por um curso de redação mais focado. Mas talvez a melhor solução ainda seja as aulas particulares. Elas consistem em contratar um professor especializado que vai atendê-lo de acordo com a sua demanda e necessidade.

Com ele, você poderá tirar todas as suas dúvidas a respeito de produção textual, vai estudar atualidades e os temas que costumam aparecer com mais frequência. Trata-se de uma forma eficaz de garantir que nada ficará "para trás". Um profissional dessa área tem a experiência necessária para ajudá-lo a estudar e praticar todas as possibilidades e, dessa forma, além de não passar pela situação de ter que produzir um modelo que quase não praticou, você ainda chegará para fazer a prova sentindo-se muito mais seguro e confiante.

Isso significa que estudar redação também envolve adquirir conhecimentos suficientes para formar a sua opinião e, a partir dela, conseguir argumentar. Já imaginou contar com a ajuda de um professor completo, que aborde todas essas questões de forma personalizada, de acordo com a sua necessidade? Acesse a nossa plataforma Superprof e faça uma busca direcionada à sua região. Você pode encontrar um profissional pertinho da sua casa, ou um especialista ainda que para aulas online. Além disso, um curso de redação pode aprimorar ainda mais suas técnicas.

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Ligia Braga

Apaixonada por aprender, gosta de conhecer novos lugares, ler, escrever e entender como as coisas funcionam.