"Às vezes, a coisa mais linda a se fazer com uma guitarra é apenas assistir." - Thom Yorke

Mas se você pensar com calma... se você só fizer isso nunca vai progredir no instrumento!

O violão e a guitarra são alguns dos instrumentos mais tocados pelos brasileiros: seja para rock, samba, pagode, sertanejo, mpb...

Mas não basta ter um exemplar em mãos para aprender a tocar. Não é assistindo ou escutando que você aprende a reproduzir a escala pentatônica, a harmônica, a melódica ou a de dó maior.

Mas não se preocupe: nós estamos aqui para isso!

Nesse artigo você vai saber tudo sobre essa escala.

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O que é a escala maior na guitarra?

Onde aprender sobre escalas de violão?
Como aprender as escalas? A teoria musical é importante se você pretende ler uma partitura.

Estamos falando daquela que todos conhecem, até mesmo os não músicos, mesmo sem saber.

Faça um teste: peça a alguém para recitar uma série de notas, e ele dirá, sem dúvida:

Dó, Ré, Mi, Fá, So, Lá, Si, Dó.

E é isso: essa é a famosa maior de Dó.

Essas notas correspondem às teclas brancas do piano. Esta é a referência para todos os músicos, porque todas as outras são construídas a partir dela, que serve como base.

As diferenças vão acontecer com uma alteração desses elementos, removendo ou adicionando um inteiro ou um semitom a uma delas.

Compreender o funcionamento e estrutura dessa escala é essencial para conhecer a viola e as outras escalas já pre-estabelecidas.

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Qual é a estrutura da escala maior?

Ela consiste em 7 notas. É chamada de heptatônica porque pode-se contar 7 tonalidades entre a primeira (tônica) e a última (fundamental).

Cada uma tem um intervalo de no máximo um elemento (uma tonalidade ou um semitom).

São precisamente esses intervalos que devem ser trabalhados e retidos:

  • I a II: 1 tom
  • II a III: 1 idem;
  • III a IV: 1/2 tom;
  • IV a V: 1 novamente;
  • V a VI: 1 também;
  • VI a VII: 1 por fim;
  • VII a I: 1/2 mais uma vez.

Em um piano, não há tecla preta entre o Mi e o Fa, ou entre o Si e o Do. Na viola, um intervalo de um semitom é obtido movendo-se para a próxima casa enquanto um intervalo de uma tonalidade é obtido pulando outra.

Dois meios mnemônicos podem ajudá-lo a lembrar desse esquema:

  • 1T - 1T - 0,5T - 1T - 1T - 1T - 0,5T.
  • 2 - 2 - 1 - 2 - 2 - 2 - 1.

A segunda formulação corresponde aos semitons entre as notas, mas também ao número de casas (ou trastes) entre as mesmas.

Ao manter dessa forma, não há necessidade de conhecer a tonalidade. Você pode iniciar qualquer uma delas para propor essa escala em todos os outros esquemas.

Tenha cuidado, no entanto, para respeitar os espaços de uma escala desse modelo, é preciso algumas vezes mudar as notas de um sustenido (+1/2 ton) ou de um bemol (-1/2 ton).

Mais tecnicamente, o intervalo é chamado dessa forma porque há um intervalo de duas tonalidades entre o tônico (Dó), a primeira notação e a terça maior (Mi), terceira.

Podemos também dividir a escala citada da seguinte forma:

  • Segunda maior (2M),
  • Terça idem (3M),
  • Quarta justa(4J),
  • Quinta justa (5J),
  • Sexta maior (6M)
  • Sétima idem (7M).

Quais são as notas da escala maior na viola?

Onde aprender sobre escalas musicais?
Por que você tem que aprender a teoria da guitarra? Até em hard rock usamos a escala maior!

Nas suas aulas de violão, você provavelmente vai entender a escala diatônica com um acorde reproduzido por você e talvez a escala de blues no modo mixolydian. Em geral aprendemos as definições pré-estabelecidas menores depois da principal, que tem mais importância, como o próprio nome sugere, com algum destaque em relação às outras.

Seja no jazz, na viola ou na versão elétrica, você vai aplicá-la em todo o braço do seu equipamento.

Para ajudá-lo a transpor a escala da qual falamos de acordo com a tonalidade, aqui estão as diferentes possibilidades que acompanham cada tom:

  • Dó Ré Mi Fá So  Lá Si Dó,
  • Sol Lá Si Dó Ré Mi Fá# So,
  • Ré Mi Fá# So  Lá Si Dó# Ré,
  • Lá Si Dó# Ré Mi Fá# So l# Lá,
  • Mi Fá# So# Lá Si Dó# Ré# Mi,
  • Si Dó# Ré# Mi Fá# So l# Lá# Si,
  • Fá So Lá Si b Dó Ré Mi Fá,
  • Réb Mi b Fá Solb Láb Si b Dó Réb,
  • Láb Si b Dó Réb Mib Fá So Láb,
  • Mib Fá So Láb Si b Dó Ré Mi b,
  • Si b Dó Ré Mi b Fá So Lá Si b,
  • Fá# So# Lá# Si Dó# Ré# Mi# Fá#,
  • Dó# Ré# Mi# Fá# So# Lá# Si# Dó#,
  • So# Lá# Si# Dó# Ré# Mi# Fá# So#,
  • Ré# Mi# Fá# So Lá Si Dó# Ré#,
  • Lá# Si# Dó## Ré# Mi# Fá## So## Lá#,
  • Solb Láb Si b Dób Réb Mi b Fá Solb.
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Como tocar a escala maior na guitarra?

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Como aprender as notas na guitarra?
Como se tornar um melhor guitarrista? A escala maior pode ser tocada em todo a extensão de alcance da mão esquerda.

Para reproduzir essa escala, você precisa começar de um sinal.

Você pode começar com a maior de Dó, que está no terceiro traste e na segunda corda do alongamento.

Ela pode ser tocada horizontalmente, deslocando duas casas, duas, uma, duas, duas, duas, uma.

Conhecer a escala maior e saber como transpor esses elementos é essencial para entender os espaços nos resultados básicos e pestanas, mas também para compor e improvisar sem errar.

Confira algumas dicas antes de embarcar nesse estudo.

  • Claro, comece a estudar devagar, a uma velocidade reduzida e não pule etapas;
  • Você viu que a escala maior tem 7 posições, mas não adianta aprendê-las todas de uma só vez! Concentre-se em uma posição e treine bastante ela antes de passar para a segunda, ainda estudando a primeira. Adicione as posições uma a uma sem parar de estudar as anteriores;
  • É aconselhável usar uma palheta na mão direita (ou esquerda para canhotos) com movimentos de vai e vem. Se você não está muito confortável com a palheta e com os movimentos, esta é uma ótima forma de treinar este ponto;
  • Use seu metrônomo enquanto você estuda para progredir.

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Como ler um diagrama de escala?

É aconselhável descobrir primeiro como ler diagramas de escala para ter mais sucesso ao fazer suas reproduções:

  • As linhas horizontais correspondem às cordas da viola e a linha mais baixa corresponde, como em uma partitura já pronta, à corda mais grave, a do Mi grave;
  • As linhas verticais correspondem aos trastes começando pela pestana (as cordas soltas);
  • Os números na parte inferior das linhas correspondem aos números dos trastes (nem sempre estão presentes);
  • Os círculos mais escuros representam o tônico, a primeira notação do intervalo;
  • Cada letra corresponde à nota que será reproduzida (é preciso saber a notação em inglês).

Um diagrama pode ser tocado de formas diferentes. Para começar, você pode reproduzir das mais graves às mais agudas.

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Como ler um diagrama? Aqui estão as duas primeiras posições da escala maior.

Para a primeira posição da escala maior, será necessário proceder da seguinte forma:

  • Mi grave: traste 8, em seguida, 10 e 12;
  • Lá: traste 8 depois 10 depois 12;
  • Ré: traste 9 então 10 depois 12;
  • Sol: traste 9, em seguida, 0 e 12;
  • Si: traste 10 depois 12 depois 13;
  • Mi agudo: traste 10 depois 12 e 13.

Quais dedos da mão direita usar?

Em todos os diagramas da escala maior, três notas são tocadas em cada uma. Por isso, você vai usar três dedos em cada uma.

Existem três posições diferentes:

  • Dois trastes entre as duas primeiras notas e dois entre a segunda e a terceira;
  • Dois trastes entre as duas primeiras notas e uma casa entre a segunda e a terceira;
  • Uma casa entre as duas primeiras notas e duas casas entre a segunda e a terceira;

Existem então três dedilhados:

  • 2 casas / 2 casas: a diferença é grande o suficiente, existem duas possibilidades:
    • O dedo indicador na primeira nota, o dedo médio na segunda e o dedo mínimo na terceira;
    • O dedo indicador na primeira, o dedo anular na segunda e o dedo mínimo na terceira;
    • Você decide a solução mais confortável para você.
  • 2 casas / 1 casa: o dedo indicador é usado para a primeira, o dedo anular é usado na segunda e o dedo mínimo para a terceira;
  • 1 casa / 2 casas: o indicador na primeira, o dedo médio na segunda e dedo mínimo na terceira.

Atenção, um detalhe a lembrar: mantenha os dedos pressionados ao produzir a segunda e a terceira nota desse local. Eles são removidos somente quando você vai para a próxima.

Mas essa técnica é usada apenas na direção do grave ao agudo.

Para ir mais longe

Confira um vídeo ilustrativo sobre a escala maior:

Não se esqueça de trabalhar gradualmente para memorizar cada uma das posições e não tentar assimilar tudo em um primeiro momento.

Estudar com regularidade e metodicamente é a melhor maneira de progredir na guitarra!

Que tal se tornar o próximo Yamandu Costa?

Como montar uma escala para viola?

Você sabia que é possível fazer essa composição para entrar em sintonia com o seu instrumento de cordas? Entretanto, para isso, é necessário ter algumas habilidades para a arte do ritmo que se desenvolvem com a prática. Nesse caso, não se trata apenas de reproduzir algo que seria genuinamente "decoreba". Mas sim de criar uma escala natural, de modo que se consiga tirar algo que faça sentido quando reproduzido no seu equipamento.

Se você já sabe o que é tonalidade e semi tom, será mais fácil colocar essa questão em prática. A escala de dó não é a única que existe, portanto é sempre bom saber iniciar também em outras notas musicais. Para isso, uma boa dica é adquirir fluência também na ordem inversa das notas. Já pensou em experimentar? Ou em pedir uma ajuda ao seu professor de musicalidade?

Uma vez memorizada a ordem das notas, é possível escolher um ponto e já saber o que encontrará no seguinte. Vamos supor que você deseja começar pela "mi", que representa a sexta corda solta. A próxima seria "fa", mas como não há cordas soltas com essa definição, consultamos a lista de semitons, e descobrimos que há, de fato, um semi tom entre essas duas notas. Basta então apertar a primeira casa da sexta solta da qual falamos.

Continuando no que vem em seguida, após o "fá", encontraremos o "sol". Se partirmos do princípio que só existem dois semitons na escala (entre mi e fá e entre si e dó), chegaremos à conclusão de que entre o fá e o sol só pode existir um tom. Assim, precisaremos andar dois trastes, e o encontraremos no terceiro traste da sexta cordinha.

A próxima que precisaremos encontrar é o "lá", representada pela quinta. A partir daí, é só dar a volta em todo o processo. Como preparação, você precisa conhecer a ordem das cordas e os tons e semitons. Não se esqueça também de utilizar as cordas soltas sempre que possível.

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Homem e menino tocando
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À medida que você se profissionaliza, vai se tornando apto a reproduzir uma grande variedade de canções, até chegar às composições. Mas para isso, você vai precisar estudar. Com a ajuda de um professor particular, será possível evoluir e conseguir apoio para o seu desenvolvimento nas habilidades para essa verdadeira arte.

O que você precisa saber sobre equipamentos e suas sequenciais?

Existem elementos que é fundamental conhecer para se aprimorar na arte de fazer o seu show. Quando tocamos um instrumento, quanto mais sabemos sobre ele, mais capazes de trazer resultados diferentes nos tornamos. Abaixo, explicaremos alguns desses elementos em relação à família das violas e similares.

Ciclo das quartas

O ciclo de quartas, como o próprio nome já sugere, está relacionado ao quarto grau de uma escala. Ele é formado por notas com distância de quartas justas (formado por 2 inteiros e um semitom) entre si. Assim, a próxima nota depois da c seria a f (pula "d" e "e"). O ciclo total é formado por 12 notas: A, B, C, D, E, F, G, Ab, Bb, Db, Eb e Gb. Se você reparar, vai perceber que metade dessas notas são formadas por um elemento específico (um sinal gráfico que indica que a nota à sua direita deve baixar meio-tom). Tais sinais podem ainda ser substituídos por sustenidos.

São essas notas, com essas modificações indicadas por sinais (chamada acidentadas) que dão razão a esse ciclo, uma vez que o seu objetivo é descobrí-las. Se quiser se aprofundar nesse assunto, também é possível conhecer a escala de bemóis. Para quem já conhece o ciclo das quintas (formado por intervalos de 3 inteiros e um semi tom), por exemplo, e entende um pouco de conceitos de canto, fica fácil deduzir e construir essa sequencial à qual nos referimos.

Ordem dos sustenidos

O sustenido está relacionado à orientação dos conjuntos de sequenciais maiores e menores. Ele corresponde a um conjunto de só maior ou de mi menor. A ordem de entrada desses elementos será determinada pelo ciclo das quintas ascendentes. Assim, o primeiro será o fá sustenido, seguido pelo dó sustenido, e assim por diante. E assim vão se formando escalas sustenidas.

Note que você precisa conhecer bem o ciclo das quintas e quartas para depois pensar em escalas bemois e organização de notas sustenidas. Você não precisa ver tudo isso de uma vez, basta ir conversando com o seu professor e assim vai se desenhando o seu desenvolvimento nas habilidades para essa arte.

Shapes escala maior

Estamos falando dos formatos de cada escala. Um shape escala maior pode ser determinado por 3 notas cada. Há desenhos que permitem entender e executar essa ordem pelo braço. Mas você precisa considerar algumas diferenças como a existente entre o shape que parte da quinta corda e o que parte da sexta. Uma boa dica é observar sempre a posição das tônicas dentro do todo.

Quando você observa o shape de uma escala de c maior, por exemplo, será possível identificar qual dedo vai em cada nota. Essa definição aplica-se bem a escalas diatonicas maiores (normalmente escala c). Ter em mente essas sequências ajuda você a desenvolver a capacidade de improvisação, tão essencial especialmente para quem deseja seguir uma carreira relacionada ao canto.

Representação de cada sequência

Algumas vezes, as sequências são identificadas por letras, que se relacionam às notas envolvidas. Entender do que estamos falando quando citamos algo assim é o primeiro passo para saber reproduzir, de fato, os resultados que deseja. Assim, quando falamos em uma escala de G maior, na verdade, nos referimos ao sol maior. A letra G, na escala G maior é usada na notação americana.

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Bojo da viola
Há diferenças entre trastes, notas e tonalidades.

A escala E refere-se ao mi, que pode ser menor ou o seu oposto. A escala A represente o lá, também com a mesma variação. Tudo isso refere-se ao sistema americano, diferente do nosso. Mas conhecê-lo evitará que você diga que não sabe tocar determinada ordem de intervalos, apenas por não associá-la ao nome em outras notações. Esses são apenas alguns exemplos. À medida que você progredir em suas aulas, a tendência é descobrir mais e mais.

Para aprender mais você pode fazer aulas de violão ou guitarra!

Qual a importância de entender as escalas de guitarra?

Pode ser que você não entenda ao certo por que precisa saber o que é uma escala natural violão, ou como funciona uma escala dó. Afinal, não dá para simplesmente reproduzir um ritmo sem precisar entrar nesses detalhes? E será que todo mundo que toca realmente sabe disso? Muitas vezes, não basta entender de tonalidade de uma canção e saber manejar bem um equipamento musical: é preciso um pouco mais que isso.  É possível seguir sem saber, mas entender isso vai trazer diferenciais que talvez você nem imagine. Quer ver?

Improviso

Conhecendo as escalas naturais ou mesmo as escalas bemoles, será mais fácil para improvisar. Já se imaginou criando efeitos que vão encantar o seu público. É claro que nem todo mundo vai dominar bem essa arte, mas não se pode negar que o conhecimento ajuda. Assim, da próxima vez que você vir um músico improvisando, entenda que trata-se da combinação de um talento com a dedicação ao aprendizado. E que isso pode ser possível para você também: basta seguir o caminho certo e contar com a ajuda de um professor especializado.

Variedade

Algumas sequenciais são muito versáteis e podem ser tocadas na ordem normal ou de trás para frente. Em outras, é possível partir de notas diferentes para começar, obtendo assim resultados surpreendentes. De qualquer forma, os resultados serão agradáveis a quem ouve. Se você ainda não se sente seguro para improvisar, pode começar tocando os modelos prontos partindo de diferentes etapas. Assim, você vai ganhando conhecimento e prática e quando perceber, já estará tirando de letra a arte do improviso.

Tonalidade

Existe a tonalidade maior e a menor. E existe uma diferença considerável entre uma e outra. Isso significa que você tem diversas tonalidades dentro de uma mesma escala. Percebeu como não existe monotonia na vida de um músico que conhece essa vertente? Pode até ser que uma aula especializada possibilite a construção de uma carreira, mas são esses diferenciais que podem levá-lo ao sucesso. Mais do que saber o básico, lembre-se de que você precisa de algo para se destacar.

Estilo

Há sequenciais que vão bem em diferentes estilos musicais. Isso torna esse universo mais inclusivo para quem o conhece. É possível agradar a todos os gostos, uma vez que há acordes que vão do funk ao metal. Não importa qual o seu estilo, você vai ter bases suficientes para tocá-lo com segurança e eficiência. Só por isso, já concluímos que vale a pena investir nesse tipo de formação.

Mão na guitarra
Clássicos ou até mesmo o metal pode ser reproduzido por esses sequenciais.

História

Você sabia que tudo isso nasceu no blues nos Estados Unidos? Dele, derivam a música gospel, o jazz e até mesmo as raízes do rock. Para todos esses ritmos, a escala pentatônica pode ser usada. Vou te contar um segredo: é ela que os guitarristas profissionais rockeiros, até mesmo os mais famosos, usam para fazer o seu show. E você pode ser o próximo. Por que não?

Percebeu a importância de contar com a ajuda de um professor experiente para compreender sobre escalas? E o quanto esse aprendizado vai fazer a diferença? Então acesse a nossa plataforma Superprof e encontre agora mesmo o seu professor.

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Fernanda

Fernanda

Socióloga e mestre em Letras Modernas pela Sorbonne. Entre França e Brasil, trabalho com jornalismo e projetos socioeducativos há 20 anos. Apaixonada por música, cinema e yoga. Acredito na cultura e na educação como pilares de transformação da sociedade.