Tópicos
- 1. O Beijo do Hôtel de Ville de Robert Doisneau
- 2. A garota e o abutre de Kevin Carter
- 3. A jovem garota afegã de olhos verdes de Steve McCurry
- 4. Tank Man de Jeff Widener
- 5. O coração de Voh de Yann Arthus-Bertrand
- 6. V-J Day in Times Square por Alfred Eisenstaedt
- 7. A menina do napalm de Nick Ut
- 8. O jovem Omayra Sanchez de Nevado del Ruiz de Frank Fournier
- 9. Ativista de Manaus por Luiz Vasconcelos
- 10. A execução de Saïgon por Eddie Adams
- 11. A morte de Aylan de Nilüfer Demir
- 12. O retrato do Che de Alberto Korda
- 13. O homem caindo, de Richard Drew
- 14. Papel de parede do Windows por Chuck O'Rear
- 15. A imolação de Thich Quang Duc por Malcolm Browne
- 16. Os Beatles atravessando a Abbey Road de Iain Macmillan
- 17. Albert Einstein mostrando a língua de Arthur Sasse
- 18. Almoço no arranha-céu por Charles C. Ebbets
- Fotógrafos brasileiros famosos
A história da fotografia é marcada por muitos clichês que permaneceram gravados na memória de todos ao redor do mundo.
Grandes reportagens de fotojornalismo, fotografia digital, fotografia de moda, paisagem, retratos, eventos históricos ou fotografia artística: todos os estilos de fotos fazem parte do ranking dos mais famosos clichês da história da fotografia.
Sempre acompanhados por suas câmeras Leica, Canon ou Nikon, muitos fotógrafos se tornaram famosos depois de fazer uma foto impressionante.
Robert Capa, Henri Cartier-Bresson, Raymond Depardon e Robert Doisneau não são os únicos que deixaram suas marcas.
Outros fotógrafos - também conhecidos como fotógrafos de imprensa, repórteres fotográficos, fotógrafos de guerra e fotojornalistas - produziram as imagens mais impressionantes.
Trabalhando em agências como a agência Magnum ou Gamma-Rapho, muitos desses grandes fotógrafos ficaram famosos por apenas uma foto.
Claro, se você fizer aulas de fotografia, vai conhecer mais a fundo todos esses artistas da oitava arte!
Enquadramento, disparo, sensibilidade... Cada fotografia é o testemunho de uma determinada época.
Descubra estas imagens que marcaram o curso da história.
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1. O Beijo do Hôtel de Ville de Robert Doisneau
Publicado na revista americana Life em 1950, a foto "Le baiser de L´Hotel de Ville" ficou conhecida no mundo inteiro.
E por um bom motivo, esta foto se tornou o símbolo do movimento da fotografia humanista. Um gênero bem representado por Robert Doisneau, o autor desta foto, que tinha como principal objetivo mostrar as coisas mais belas da humanidade depois de tantos anos em guerra.
Robert Doisneau fotografava homens e mulheres de Paris e de outros lugares.

O artista fotografou crianças em idade escolar, casais, mas também pessoas desabrigadas.
Uma maneira de congelar a sociedade da época.
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2. A garota e o abutre de Kevin Carter
Esta fotografia gerou muitas polêmicas durante anos.
Tirada em 1993 pelo jovem fotógrafo Kevin Carter, mostra a gravidade da fome no sul do Sudão.
Kevin Carter, para testemunhar essa miséria e reagir à opinião internacional, captura uma garota emaciada e enrolada em si mesma.

O fotógrafo recebeu o Prêmio Pulitzer por esta foto. No entanto, foi simultaneamente acusado de não reagir a essa situação. Iniciou-se um debate público sobre a atuação de jornalistas e fotojornalistas em cenários de guerra: deveriam estes prestar assistência ou apenas serem meros observadores, relatando ao mundo o que a guerra provocava? A repercussão foi suficiente para perturbar a mente do fotógrafo. Ele tirou a própria vida alguns meses depois.
Para descobrir o contexto desta foto, recomendo vivamente o filme "The Bang Bang Club".
Descubra também o que é fotografia contemporânea!
3. A jovem garota afegã de olhos verdes de Steve McCurry
Certamente você já viu o olhar da garota afegã de olhos verdes.
Produzida em junho de 1984, a foto ganhou notavelmente a primeira página da famosa National Geographic. O mundo então descobre Sharbat Gula, uma garota refugiada de 12 anos no Paquistão.
A expressividade de seus olhos marcou o mundo todo.

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4. Tank Man de Jeff Widener
A foto de Jeff Widener, tirada em 1989, é o símbolo da rebelião de um estudante contra a repressão do exército chinês.
Esta foto é tirada durante uma manifestação social que exigia mais liberdade e menos corrupção. Diante de numerosos manifestantes, o governo chinês enviou seu exército.

Por sua vez, o motorista também se recusa a avançar, indo contra as ordens de seus superiores.
Descubra também o que é fotografia humanista!
5. O coração de Voh de Yann Arthus-Bertrand
Capa do magnífico livro A Terra vista do céu, o Coração de Voh é uma das mais famosas fotografias do não menos famoso Yann Arthus Bertrand.
Tirada em 1990, a foto mostra o mangue, uma floresta entre terra e água, localizada na Nova Caledônia.
Este tipo de vegetação é encontrado em mais de 75% da superfície das costas tropicais. Isso representa quase 15 milhões de hectares no globo.

Tirando esta foto, Yann Arthus-Bertrand, um fã de fotografia de paisagem, teve o objetivo de conscientizar a humanidade em relação aos problemas ecológicos deste século.
6. V-J Day in Times Square por Alfred Eisenstaedt
Foi no final da Segunda Guerra Mundial que o fotógrafo Alfred Eisenstaedt capturou esse momento entre um soldado americano e uma enfermeira na Times Square, nos Estados Unidos.
Esta foto, publicada na revista Life, foi tirada no dia da rendição japonesa, em 14 de agosto de 1945.
Como aconteceu com o Beijo do Hôtel de Ville de Robert Doisneau, muitas pessoas afirmaram ser as protagonistas da foto.
Finalmente, Greta Friedman foi reconhecida como a esposa desta famosa foto.

7. A menina do napalm de Nick Ut
A Guerra do Vietnã (1955-1975) sempre foi controversa.
Manifestações, reivindicações... Muitas pessoas na época exigiam o fim do massacre.
Esta foto representa o massacre que horrorizou a todos.

Depois dessa imagem, ela será submetida a 17 enxertos de pele.
8. O jovem Omayra Sanchez de Nevado del Ruiz de Frank Fournier
A história desta foto é tão trágica quanto parece.
Nela, vemos uma jovem colombiana presa nos escombros de sua casa após a erupção vulcânica de Nevado del Ruiz em 1985, perto da cidade de Armero.

Presa nos escombros e na lama, a menina não recebe os socorros a tempo. Aos 13 anos, ela morre diante dos olhos do mundo.
O fotógrafo Frank Fournier afirmou "Eu queria que as pessoas soubessem quem ela era".
9. Ativista de Manaus por Luiz Vasconcelos
O Brasil também foi cenário de imagens chocantes para o mundo.
Muitas empresas tentam desalojar milhares de pessoas para instalar grandes barragens em nome da modernidade e do conforto.

Uma mulher do movimento dos sem-terra resiste à polícia. Esta última desalojou à força os habitantes das terras roubadas pelo estado.
Uma foto importante quando conhecemos as grandes repressões do governo brasileiro em relação aos jornalistas.








10. A execução de Saïgon por Eddie Adams
Durante a Guerra do Vietnã, o fotógrafo Eddie Adams acompanhou o exército nacional por alguns dias.
Acreditando estar participando de um simples interrogatório, ele então assiste à execução de um prisioneiro comunista.
Depois de obter o Prêmio Pulitzer, ele dirá desta foto: "O coronel matou o prisioneiro, e eu matei o coronel com minha câmera."

11. A morte de Aylan de Nilüfer Demir
Em setembro de 2015, uma foto choca o mundo em relação ao problema dos imigrantes: um pequeno refugiado é encontrado morto em uma praia turca.
A foto, em seguida, corre ao redor do mundo e questiona sobre o tratamento dos imigrantes sírios que desejam ir para a Europa.
O fotógrafo Nilüfer Demir explica então "Ao fotografá-los, eu simplesmente queria retratar o drama dessas pessoas".
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12. O retrato do Che de Alberto Korda
Em uma camiseta, bolsa ou boné, o retrato de Che está espalhado por todo o lugar.
Mas qual é a história dessa foto?
Foi Alberto Korda quem tirou o famoso retrato do revolucionário em maio de 1960, durante o enterro das vítimas da explosão do Courbre.
A célebre imagem, na qual o líder revolucionário se vê com o olhar fixo no horizonte e exibindo sua boina de comandante com a estrela no centro, é considerada a imagem mais reproduzida da história da humanidade, além de ter se transformado em um ícone da contracultura, estandarte de movimentos políticos ao redor do mundo e expressão de rebeldia para muitos jovens.
A foto será premiada com o título de "Mais famosa fotografia e ícone mundial do século XX" pelo Instituto de Arte de Maryland.

13. O homem caindo, de Richard Drew
Tirada durante os ataques de 11 de setembro de 2001, a foto mostra um homem caindo de uma das torres gêmeas do World Trade Center.

Várias pessoas pularam no vazio para evitar asfixia com os gases tóxicos dos andares próximos ao impacto da aeronave.
14. Papel de parede do Windows por Chuck O'Rear
Foi em janeiro de 1995 que o fotógrafo do National Geographic Chuck O'Rear tirou esta foto em Napa County, Califórnia.

Eventualmente, ela se torna o papel de parede do Windows.
Posteriormente, várias fotografias do artista foram usadas como papel de parede.
15. A imolação de Thich Quang Duc por Malcolm Browne
Esta imagem chocou o país e o mundo inteiro.

O monge budista Thich Quang Duc imolou-se nas ruas de Saigon para denunciar os atos anti-budistas da época. 11 de junho de 1963 marca a história do país.
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16. Os Beatles atravessando a Abbey Road de Iain Macmillan
Uma das fotografias mais famosas da história foi feita no dia 8 de agosto de 1969. A fotografia que imortalizou o fotógrafo escocês Iain Macmillan foi tirada do lado de fora dos estúdios Abbey Road, em Londres. Foram feitas seis fotos. Diz a lenda que o fotógrafo só teve dez minutos para clicar os músicos atravessando a faixa de pedestres da famosa rua londrina. Lennon teria dito: “Vamos tirar logo essa foto e sair daqui, deveríamos estar gravando o disco e não posando pra fotos idiotas”. McCartney aparece de pés descalços na fotografia, fato que alimentou a lenda de que ele estaria morto, vítima de um acidente de carro três anos antes.
17. Albert Einstein mostrando a língua de Arthur Sasse
Uma das imagens mais conhecidas da história é a do físico Albert Einstein mostrando a língua. A imagem foi registrada pelo fotógrafo Arthur Sasse em 1951 durante uma homenagem pelo aniversário de 72 anos do físico.
Na ocasião, diversos repórteres e fotógrafos tentaram pedir para que Einstein posasse para um clique. Então, o cientista, descontente com a situação, mostrou a língua e esse momento acabou sendo registrado.
18. Almoço no arranha-céu por Charles C. Ebbets

Divertida e um tanto impressionante, essa fotografia foi creditada ao fotógrafo Charles C. Ebbets pela Corbis e foi publicada pela primeira vez no New York Herald-Tribune, em 2 de outubro de 1932, entrando para a história como uma das fotos mais conhecidas do mundo. A imagem mostra operários almoçando nas alturas durante a construção do edifício RCA no Rockfeller Center, e, na época visava transmitir a ideia de que os Estados Unidos, mesmo vivendo a maior recessão do século XX, estavam construindo edifícios, progredindo e trabalhando para a recuperação da economia.
Fotógrafos brasileiros famosos
Sebastião Salgado, fotógrafo brasileiro de sucesso internacional
Como deixar de mencionar o celebrado Sebastião Salgado. Hoje em dia, é um dos artistas mais conhecidos dentro e fora do Brasil quando o assunto é fotografia. Sua linha se baseia sobretudo em fotos documentais, em branco e preto, e que registram questões importantes ao longo do tempo: o cotidiano de índios, trabalhadores, migrantes do campo para as cidades e, mais recentemente, flagrantes de como a natureza é explorada em nosso planeta.
Formado inicialmente em Economia, abandonou essa carreira pela fotografia, e hoje viaja pelo mundo para captar imagens cada vez mais surpreendentes. Sebastião Salgado é o mais novo integrante da Academia de Belas Artes da França e representante especial da UNICEF, além de ter sua trajetória contada no filme O Sal da Terra, de Wim Wenders.
Araquém Alcântara: um dos fotógrafos famosos brasileiros
Nasceu em Florianópolis, em 1951, mas estudou jornalismo na Universidade de Santos (SP). Começou a trabalhar como fotojornalista em São Paulo nos anos setenta, colaborando com os jornais O Estado de São Paulo; Jornal da Tarde; e com a revista Isto É, antes de passar a trabalhar de forma independente em meados dos anos oitenta.
Seus temas giram em torno da natureza e de questões ecológicas. Araquém é o primeiro dos fotógrafos brasileiros a produzir uma edição especial para a National Geographic Society.
Já publicou mais de 15 livros, tendo ainda participado de uma vintena de obras coletivas e realizado mais de meia centena de exposições individuais. Seu livro Terra Brasil (Editora DBA e, em seguida, Edições Melhoramentos, 1998) é o livro de fotografia brasileiro mais vendido de todos os tempos, tendo ultrapassado a marca dos 100 mil exemplares.

Bob Wolfenson
Quando o assunto é retrato, fotos de moda e publicidade, o primeiro nome na fotografia é o de Bob Wolfenson. No início de sua carreira, quando tinha apenas 16 anos, trabalhou junto de fotógrafos consagrados da época, como Francisco Albuquerque, Tripolli e Antônio Guerreiro, além de passar uma temporada em Nova York como assistente do fotógrafo Bill King.
Nos dias de hoje, Bob Wolfenson é sinônimo de escola de fotografia. Alguns de seus antigos assistentes já são conhecidos nacionalmente.
Apesar de ficar famoso sobretudo por seus nus da revista Playboy, Bob Wolfenson transita entre os mais diversos estilos – do nu artístico a registros inusitados, como as apreensões policiais que foram tema de uma de suas exposições.
German Lorca
O paulista German Lorca é formado em Ciências Contábeis e deu início à sua carreira registrando imagens da cidade de São Paulo, sobretudo os lugares que constroem a história da cidade, com fotos livres e que dão ênfase em sensações de estranhamento. Depois dessa primeira fase, German sofreu um processo de modernização que o fez mudar de rumo: ingressou a área da publicidade.
Ele não teme as novas tecnologias e até faz produções com seu aparelho de celular, apesar de sua carreira ser conhecida pelas fotos analógicas em preto e branco. O artista é conhecido por sua sensibilidade, que dá foco principalmente às cenas do cotidiano, capturando com muita liberdade imagens que beiram a poesia. Sua produção inicial teve uma participação decisiva na renovação da fotografia moderna no país.
Aos 95 anos de idade, German Lorca é um dos poucos fotógrafos brasileiros consagrados ainda em atividade. Ele acumula prêmios e tem fotos em acervos dos principais museus nacionais e internacionais, mas continua na ativa, organizando e produzindo exposições.

Walter Firmo
Segundo a Funarte:
Aclamado como um dos mais importantes autores a trabalhar com fotografia colorida no Brasil, e um dos primeiros a valorizar e divulgar a contribuição da cultura negra em seu trabalho, Firmo nasceu na cidade do Rio de Janeiro, em 1937. Autodidata, começou a carreira no jornal carioca Última Hora, em 1957, passando a colaborar com o Jornal do Brasil em 1960. Cinco anos mais tarde integrou a equipe inaugural da revista Realidade, que o tornou nacionalmente conhecido. Depois de trabalhar para diversas publicações da Bloch Editores, criou em 1973 a agência Câmara Três, em associação com Sebastião Barbosa e Claus Meyer, mas a deixou no ano seguinte para fotografar para a sucursal da revista Veja no Rio de Janeiro.
Publicou os livros: Walter Firmo: Antologia Fotográfica (1989); e Nas Trilhas do Rosa (1996); Paris: Paradas Sobre Imagens (2005); Brasil: Imagens da Terra e do Povo(2009). Ganhador do prêmio Esso de reportagem de 1963, pela série de cinco reportagens “Cem dias na Amazônia de ninguém”, foi premiado sete vezes no Concurso Internacional de Fotografia Nikon, conquistando ainda o Prêmio Golfinho de Ouro concedido pelo governo do Estado do Rio de Janeiro em 1985.
Seu estilo é marcado por contrastes e composições que remetem à pintura. Autor de retratos icônicos da velha guarda do samba, como Dona Ivone Lara, Cartola e Pixinguinha, além de ser considerado um dos principais fotógrafos brasileiros a valorizar a beleza negra.
Cristiano Mascaro
Formado em arquitetura e urbanismo pela FAU-USP em 1968, Cristiano Mascaro trabalhou na mesma década como repórter fotográfico na revista Veja. Mas seu foco sempre foi mais artístico e arquitetônico, realizando ensaio para a Pinacoteca do Estado poucos anos depois. Cristiano Mascaro é um dos mais importantes fotógrafos da urbe e da arquitetura da capital paulista, que documenta sistematicamente há mais de duas décadas.
É mestre em estruturas ambientais urbanas, com a dissertação “O Uso da Fotografia na Interpretação do Espaço Urbano” (1986) e “Doutor” (1994), com a tese “A Fotografia e a Arquitetura”, ambos pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, onde dirigiu o Laboratório de Recursos Audiovisuais entre 1974 e 1988. Foi professor de fotojornalismo da Enfoco Escola de Fotografia (1972-1975) e de Comunicação Visual na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo de Santos (1976-1986). Mascaro é ganhador de três Prêmios Abril de Fotojornalismo. Atualmente atua como fotógrafo independente e se dedica a projetos pessoais.
Maureen Bisilliat
Inglesa, se naturalizou brasileira e estudou artes nos Estados Unidos. Foi somente em 1962 que ingressou para a fotografia, trabalhando como fotojornalista na Editora Abril, na revista Quatro Rodas. Desde 2003, é possível admirar sua obra completa no Instituto Moreira Salles, que disponibiliza mais de 16.000 imagens de sua autoria. Maureen já publicou seis livros.
Seu trabalho é um dos mais sólidos na área de investigação fotográfica da alma brasileira, aliando a seu olhar de estrangeira um respeito profundo por seus temas – sobretudo sertanejos e índios – e a busca de apoio conceitual na antropologia e em grandes obras da literatura nacional.
Márcio Cabral
Márcio Cabral está entre os 5 maiores do mundo em fotografia panorâmica. Ele coleciona premiações internacionais e bateu o próprio recorde no Guinness em 2016, ao mostrar imagens magníficas que se escondem sob as águas no Mato Grosso do Sul, com uma técnica que reproduz altas resoluções em 360º. Geógrafo por formação, começou a fotografar profissionalmente em 1996.
Participou de diversas exposições dentro e fora do Brasil. As principais exposições individuais (todas em Brasília/DF) foram: Fotoarte (2004 e 2008), 1ª e 2ª Bienal de Brasília e Mês da Fotografia SESC (2012). As principais exposições coletivas foram: Memorial Maria Luiza (Espanha), The Digital Show – Epson International Pano Awards (2012, 2013 e 2014, Melbourne, Austrália) e Photokina (2014, nos stands da Clauss e Epson, Alemanha).
Já publicou suas imagens nas principais revistas especializadas em fotografia e de natureza como a Outdoor Magazine, BBC Wildlife, Sportdiver, Geo Magazine, Biographic e New Science. Suas imagens também foram publicadas no livro Night Vision, da National Geographic, nos Estados Unidos.
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