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Leo
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Toque Percussão! Aprenda ritmos brasileiros com os principais instrumentos da percussão brasileira.
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Recomendado
Leo um professor querido por sua comunidade. Ele foi recomendado pela sua confiabilidade, seus métodos de ensino e pela qualidade das suas aulas. Uma boa escolha para aprender com confiança.
Mais sobre Leo
Minha metodologia para cursos de instrumentos de percussão baseia-se em um primeiro momento na interatividade com as pessoas para conhecer as vontades e necessidades pessoais, encontrando assim um objetivo comum entre os participantes.
Em seguida, procuro compartilhar de diferentes maneiras, modos e técnicas de aprendizagem adequados para cada participante, desenvolvendo progressivamente de forma diversa a autonomia musical dos alunos.
Com relação aos instrumentos de Percussão podemos dizer que é uma família enorme e diversificada! Para cada instrumento, uma forma de segurar e de tocar. São distintas técnicas para extrair som de cada instrumento.
Sendo assim, em um primeiro contato com determinado instrumento, procuro com os participantes construir a nossa percepção corporal através de atividades de exploração e sensibilização. Podemos dizer que o nosso primeiro instrumento musical é o corpo. É através dele também que iremos compreender a linguagem da música através de uma percepção auditiva e de como podemos nos expressar com os instrumentos de percussão através do gesto, do movimento, da dança.
Ou seja, tocar um instrumento de percussão é tocar com o corpo todo. Por exemplo, para tocar simples pulsações em um tambor, exigem uma grande coordenação motora. Sentir as batidas no nosso corpo como um todo, em movimentos amplos, facilita posteriormente o movimento específico de segurar uma baqueta, coordenar braços e mãos para tocar. Portanto, a prática de aliar a compreensão de determinado ritmo utilizando o corpo como instrumento, torna-se um recurso musical que é amplamente usado por aqueles que querem praticar percussão.
O uso dos pés, mãos e voz sempre foi muito utilizado em várias culturas musicais. Vale lembrar que danças e músicas feitas somente com instrumentos de percussão e canto sempre estiveram juntas em diversas culturas, e é nesse contexto que percebemos o corpo sendo também um instrumento de percussão.
Para especificar um pouco mais a metodologia, podemos voltar mais uma vez para a família dos instrumentos de percussão. Como disse, são muitos os instrumentos de percussão. Dessa forma podemos dividir a família de instrumentos de percussão pela técnica que empregamos em cada instrumento. Vale ressaltar que para cada instrumento há diversas técnicas, formas, maneiras de se tocar por diferentes tradições e músicos.
Podemos dividir então entre instrumentos tocados com o contato direto das mãos nos instrumentos, e os que são tocados por contato indireto, quer dizer, através de baquetas. Vale lembrar que cada instrumento pode-se e deve-se ser explorado de diversas maneiras. Um mesmo instrumento que usualmente é tocado com o contato direto com as mãos, também pode ser explorado com baquetas, quando o instrumento e do material que ele é construído permite.
Alguns exemplos de instrumentos que geralmente são tocados com o contato direto das mãos: Atabaque, Congas, Cajon, Djembe, Pandeiro, Bongô, Timbal, Rebolo, Tam-tam, Chocalhos, Vaso, Afuchê, Derbaque, Repique de mão, Repique de anel, entre tantos outros.
Para cada instrumento tocado diretamente com as mãos, haverá uma técnica distinta. Por exemplo, a forma da mão para se tocar um Pandeiro, será bem distinta da maneira como será tocado o Cajon. O movimento do corpo e o formato das mãos serão bem diferentes um do outro.
Há também os instrumentos tocados indiretamente, ou seja, através de diferentes tipos de baquetas: Bateria, Caixa, Tamborim, Agogô, Zabumba, Triângulo, Claves, Berimbau, Bombo, Alfaia, Xilofone, Caixa do Divino, Cowbell, Guiro, Reco-reco, Surdo, Repinique, etc.
Nos instrumentos que são tocado com baquetas também vale a distinção de técnicas e movimentos para cada instrumento, por exemplo, a maneira como se toca e segura-se um Berimbau, será distinta da maneira como se toca e segura uma Zabumba.
Ao pensar em percussão estamos nos aproximando de um elemento primevo da linguagem musical que é o ritmo. O ritmo está em tudo! Podemos dizer que as nossas primeiras percepções sonoras musicais começam pelo ritmo. É através dele que iniciamos nossas experiências musicais e através dele é que iremos notar as características que moldam determinados gêneros e estilos musicais presentes em diferentes culturas da sociedade.
Enfim, espero ter demonstrado um pouco sobre minha metodologia, ressaltando que como qualquer outro método ele é passível de mudanças e adaptações dependendo de alguns fatores como o número de participantes, a expectativa de cada pessoa, entre outros fatores.
Obrigado por sua visita e espero seu contato para agendar uma aula!
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Sobre a aula
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Olá! Sou Leo Cunha, músico, percussionista. Iniciei meus estudos profissionais com percussão erudita na Escola Municipal de Música de São Paulo entre 1995 a 1999 sendo aluno de Joaquim Abreu e Elizabeth Del Grande. Também estudei percussão popular na Universidade Livre de Música com o percussionista Ari Colares entre 1995 a 1999. Fui músico da Orquestra Jovem do Estado de São Paulo, da Orquestra Jovem Municipal de São Paulo e da Banda Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo. Durante anos, atuei no grupo Abaçai, renomado balé folclórico de São Paulo, onde tive a oportunidade de conhecer e me familiarizar com a nossa cultura musical popular brasileira. Fui professor de percussão popular brasileira no Centro Cultural General San Martin – Governo de Buenos Aires durante dois anos de 2000 a 2001. Durante estes anos, vivo em Buenos Aires e continuo meus estudos em percussão no Conservatório Nacional de Buenos Aires e no Centro Cultural Rojas sendo aluno de percussão latina-folclórica de Horácio Lopez e Facundo Guevara. Fui professor de percussão em diversos projetos de música, entre eles, Projeto Guri, Projeto Rede Cultural, Programa Vocacional e Programa Piá da Secretaria Municipal de Cultura. No momento sou professor instrutor de Bandas e Fanfarras pela Secretaria Municipal de Educação atuando em escolas da rede municipal de ensino de São Paulo, Professor de Musicalização na Escola Catavento e estudo Licenciatura em Música pela Faculdade Claretiano. Atuo como músico independente acompanhando grupos e artistas diversos em apresentações e gravações, como também, professor autônomo de percussão popular.
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Avaliações
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5 (6 avaliações)
Perfeito! Ótimo professor
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Recomendações
As recomendações são feitas por ex-alunos, colegas ou pessoas próximas a este professor de Bateria.
5
Leo é o melhor professor que u já tive, ele sempre estava junto com a gente explicando direitinho, se divertindo junto com a gente, o cara é magnifico, o melhor professor que eu já tive na minha vida!
O Leo é excelente, tem muita didática, paciência para ensinar e é um ótimo percussionista! Super recomendo! Conheci o Leo através de uma recomendação de um amigo, e eu só posso agradecê-lo.
O Léo é um músico de mão cheia! E sua didática é excelente!!! Quem faz aula com ele se apaixona não só pelo instrumento musical, mas pela música!!! Super Recomendo!!!!
Recomendo pois o Leo é profundo conhecedor das manifestações populares brasileiras e excelente instrumentista.
Competente responsável .Ele é um excelente percursionista.Eu recomendo.
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Para aulas com duas pessoas ou em grupo, é possível negociar o valor da aula. Entre em contato para conversarmos!
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