Gueide - Professor de inglês - conversação - Belo Horizonte
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Gueide

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Mais sobre Gueide

Você já estudou inglês, entende bastante, mas trava na hora de falar?
Está cansado(a) de métodos genéricos e procura uma abordagem mais prática, acolhedora e eficaz, feita para o seu ritmo e seus objetivos reais?
Eu posso te ajudar! Sou professora e language coach com 27 anos de experiência internacional (Brasil, EUA e Reino Unido), tendo formado centenas de alunos adultos — do nível iniciante ao avançado — para:
- Destravar a conversação com leveza e confiança.
- Se preparar para entrevistas, reuniões e viagens.
- Falar inglês com segurança em qualquer ambiente.

Minhas aulas online são totalmente personalizadas. Você não vai receber uma aula pronta — vamos construir juntos(as) o seu caminho, de forma estratégica e no seu ritmo.
Além disso, minha abordagem valoriza a escuta, o acolhimento e o respeito ao seu tempo.

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Sobre a aula

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Trabalho com o Communicative Approach — uma abordagem centrada na conversação real, com foco na fluência, vocabulário essencial, estruturas funcionais e segurança ao falar.
Cada aula é construída sob medida, respeitando o seu ritmo, suas metas e sua realidade. As aulas são dinâmicas e integradas com:
- Situações reais de uso da língua (viagens, trabalho, reuniões etc.).
- Vídeos e áudios com discussões guiadas para escuta ativa e fala
- Prática de pronúncia, ritmo e entonação.
- Mediação cultural — para falar com naturalidade em qualquer contexto.

Atendo alunos de todos os níveis (iniciante ao avançado), com foco em:
- Conversação para interações sociais e viagens.
- Inglês corporativo: reuniões, apresentações, negociações e entrevistas.
- Preparatório para certificações: IELTS, TOEIC, FCE etc.
- Inglês instrumental (ENEM, mestrado, concursos).
- Acompanhamento escolar (Ensino Fundamental II e Médio).
Se você quer aprender inglês que se adapta à sua realidade — com propósito, estratégia e resultados reais, será um prazer ser sua professora!

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Esta primeira aula ofertada pelo(a) Gueide permite que você conheça o seu professor para que este atenda melhor as suas necessidades.

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  • 1) Você fala fluentemente esta língua por causa de suas origens ou porque um professor te motivou a aprendê-la?

    Sempre fui apaixonada pela Língua Inglesa, e desde criança fui muito exposta à língua por influência de músicas internacionais ouvidas pela minha família. Ainda mesmo na pré-adolescência, tive a oportunidade de estudar inglês, em um pequeno grupo, com uma excelente professora brasileira que havia estudado e morado nos Estados Unidos. Buscando aperfeiçoamento e aquisição de fluência no idioma, em 1999 participei de um programa de intercâmbio nos Estados Unidos, e alguns anos mais tarde, meu sotaque ganhou uma "nova identidade" através da oportunidade de morar e lecionar inglês em Londres por um período, no ano de 2005. Por isso, hoje posso oferecer aos meus alunos a opção de escolherem entre os dois sotaques da Língua Inglesa: o americano e o britânico, sempre construindo uma ponte entre ambos para que possam conhecer e entender suas diferenças.
  • 2) Cite uma pessoa (da atualidade, histórica ou fictícia) que, na sua opinião, representa bem a cultura da língua que você ensina.

    Amy Winehouse, com sua voz perfeita e diferenciada cantando um de seus maiores sucessos, "Valerie", Simon Cowell - famoso jurado do programa britânico "Got Talent", e a personagem Enola Holmes (irmã de Sherlock Holmes no filme), interpretada por Millie Bobby Brown, dos filmes "Enola Holmes" e "Enola Holmes 2", me remetem inteiramente à cultura britânica. Amy Winehouse, com toda sua autenticidade e loucura, me lembra os punks e as figuras excêntricas de Londres, especialmente da área de Camden Town. Já Simon e a personagem Enola Holmes me transportam diretamente ao pomposo e elegante sotaque britânico que eu adoro!

    E quanto à cultura americana, temos, é claro, grandes personalidades como Michelle e Barack Obama (uma dica: assista "Minha história" na Netflix), a maravilhosa Oprah Winfrey e o "Rei do Pop" Michael Jackson. (E já que estamos falando da Língua Inglesa, para quem ainda não consegue identificar as diferenças entre os sotaques britânico e americano, sugiro observarem o sotaque de todas essas pessoas citadas, e depois trocarem uma ideia com seus professores. Já é um bom começo para a diferenciação dessas variantes da língua inglesa.)
  • 3) Existe alguma palavra, expressão ou tradição típica que você goste particularmente?

    Sim, existem várias!

    Como palavra, adoro o "Morning!" (com som de "o" longo e fechado, e com o "r" totalmente nulo, comumente falado pelos britânicos mais tradicionais (ouvi muito isso em Londres!), em substituição ao "Good morning!" com "r" puxado tipicamente falado pelos americanos.

    Além disso, amo falar as expressões: "I think so!" (Eu acho que sim!) e " I don't think so." (Eu acho que não.), "It doesn't matter!" (bem cantado, como o americano faz quando está irritado rsrsr), "Once in a blue moon." (Só porque gosto da correspondência da expressão no português que é "Uma vez na vida, outra na morte.", e que nada tem a ver com a sua tradução literal que é "uma vez na lua azul" rsrsr o que faz zero sentido para nós.), "It doesn't make sense!", só para citar alguns exemplos mais comuns.

    E, como tradição, adoro tomar um belo café da manhã composto por "black coffee", orange juice, "croissant" ou "toasts", "scrambled eggs" e "bacon" (Traduzindo:café, suco de laranja, croissant ou torradas, ovos mexidos e bacon) - me lembra muito minhas manhãs em Londres, o ano de 2005, e meus dias nos Estados Unidos também no ano de 1999!
  • 4) Por qual motivo aprender esta língua é importante (seja no âmbito escolar, profissional ou pessoal)?

    Por uma questão muito simples: falar inglês tem o poder de abrir um leque enorme de oportunidades, além de ser a língua universal para a comunicação internacional. O mundo todo se conecta através da Língua Inglesa.
  • 5) Qual a maior dificuldade no aprendizado desta língua e o como contornar este obstáculo?

    Uma das maiores dificuldades no aprendizado da língua inglesa é a pronúncia. O inglês tem muitos sons que não existem em outras línguas, além de regras de pronúncia que podem ser inconsistentes. Isso pode tornar difícil para os alunos pronunciarem palavras corretamente e entenderem falantes nativos. A dificuldade na fala muitas vezes é uma consequência da dificuldade em pronunciar as palavras corretamente. A pronúncia é um componente crucial da fala, e quando os alunos têm problemas com a pronúncia, isso pode afetar sua capacidade de se comunicar verbalmente de forma eficaz.

    Como contornar este obstáculo:

    1. Prática de Pronúncia: Focar na prática de pronúncia pode ajudar a melhorar a fala. Trabalhar com um professor ou usar aplicativos que oferecem feedback pode ser muito útil.

    2. Conversação Regular: Participar de conversas regulares em inglês, seja com falantes nativos ou outros alunos, pode ajudar a melhorar a fluência e a confiança na fala.

    3. Imitação e Repetição: Ouvir e imitar falantes nativos, repetindo frases e palavras até que a pronúncia se torne mais natural.

    4. Feedback Constante: Receber feedback constante sobre a pronúncia e a fala pode ajudar a identificar e corrigir erros rapidamente.

    5. Exposição ao Inglês: Aumentar a exposição ao inglês através de filmes, músicas, podcasts e outros meios pode ajudar a internalizar os sons e ritmos da língua.
  • 6) Você poderia compartilhar alguma história e/ou curiosidade engraçada relacionada à sua profissão ou as aulas particulares?

    Meu nome de nascimento é Gueide, e sou brasileira. Não é um apelido ou algo do tipo só para causar impacto nas pessoas ou nos alunos, já que sou professora de inglês. Fato é que, todas as vezes que fui lecionar em uma escola de idiomas, curso preparatório, faculdade ou em qualquer outro lugar, as perguntas eram sempre as mesmas: "Professora, você é daqui mesmo?", "Você é de onde?" ou "Você é americana?". Fora da sala de aula, em outros locais, as pessoas sempre me perguntavam se este era o meu nome verdadeiro ou se era um apelido. Com o tempo, fui me acostumando, e a resposta de sempre é uma só: "Gente, meu nome é Gueide mesmo, não é apelido, e sou brasileira."


    Fato é que já nasci predestinada a ser professora de inglês, tanto pelo nome quanto pela aparência. Ou talvez Deus tenha me mandado para o país errado, rsrsrsrs.



    O mais interessante em tudo isso é que, quando eu estava fora do Brasil, as pessoas também duvidavam que eu fosse brasileira! Nas lojas e em praticamente todos os lugares onde eu ia, sempre me perguntavam se eu era americana, principalmente por causa do meu sotaque, que, na época, era bastante americanizado devido à minha influência anterior. Como eu havia vivido no Texas alguns anos antes de ir para a Inglaterra, meu "r" era bastante puxado, semelhante ao "r" falado pelos paulistas. Eu também realizava a junção de sons como os americanos, já que minha primeira experiência fora do Brasil foi nos Estados Unidos. O mais interessante nisso tudo é que tenho muita facilidade com sotaques e sempre acabo aderindo ao sotaque local. Dessa forma, também aprendi bem o sotaque britânico. Hoje, sou uma professora bastante versátil e transito com facilidade entre um sotaque e outro! Aliás, sou uma eterna apaixonada pelas inúmeras possibilidades da linguística e suas variantes. Amo perceber os diferentes sotaques, moldados pelos diversos filtros de língua materna espalhados pelo mundo afora!

    Mas enfim, esta é a história de uma professora de inglês de raíz brasileira, cujos pais a batizaram com um nome bastante atípico para terras tupiniquins, e que, até hoje, ainda enfrenta dúvidas sobre sua brasileirice profundamente arraigada em suas origens. Muito prazer, meu nome é Gueide e sou sua professora de inglês! (Por favor, não me perguntem se sou brasileira, rsrsrsrs Vocês já conhecem a minha história!)
  • 7) Nos ajude a te conhecer melhor, nos conte um pouco sobre suas viagens, amizades nativas no idioma que você você leciona entre outros!😀

    Minha primeira experiência fora do Brasil foi através de um intercâmbio promovido pela YMCA Brasil e Estados Unidos, em 1999. Durante esse programa, atuei como Camp Counselor em um acampamento nos Estados Unidos por seis meses, onde tive a oportunidade única de conviver com diversas famílias americanas e conhecer de perto a rotina delas. Essas famílias sempre foram extremamente acolhedoras, e lembro com carinho de como se esforçavam para cozinhar meu prato favorito na época: espaguete à bolonhesa. Essa vivência foi fundamental para a minha imersão na cultura americana e para o meu crescimento pessoal.

    Uma das experiências mais marcantes desse período foi a realização de um 'Brazilian Day' no acampamento, um dia especial em que pude apresentar às crianças e aos demais participantes um pouco da cultura brasileira. Mostrei fotos de lugares turísticos do Brasil, organizei brincadeiras típicas e compartilhei doces brasileiros, proporcionando um momento de conexão cultural que ficou gravado na minha memória.

    Além dessa experiência nos Estados Unidos, também vivi e trabalhei na Inglaterra, onde minha carreira como educadora ganhou novas dimensões. Em Londres, tive a honra de lecionar inglês para estudantes brasileiros, turcos e poloneses em uma College que, na época, era afiliada à Universidade de Dublin. Durante os sábados, fui professora assistente na Stoke Newington School, participando de um programa de suporte à comunidade imigrante local. Nesse ambiente multicultural, lecionei inglês para crianças e adolescentes, e essa vivência me trouxe uma nova compreensão sobre os desafios do bilinguismo - a necessidade de equilibrar o inglês falado na escola com a língua nativa em casa.

    Durante minha estadia em Londres, fiz amizades incríveis com pessoas de diversas partes do mundo, cada uma trazendo sua riqueza cultural. Havia Cristina, uma portuguesa muito engraçada que sempre me fazia rir com sua frase característica, 'É pá acabar'; os italianos Nino e Genaro, com quem dividi moradia; e uma garota da República Checa que, embora ficasse incomodada com minha mesa sempre abarrotada de livros, acabou protagonizando momentos únicos. Uma das suas tentativas frequentes de puxar assunto era com a frase de sempre: "Are you off today?" ("Você está de folga hoje?") - um mistério que nunca consegui desvendar totalmente, mas que sempre me fazia rir por dentro. Um dia, ela me soltou: "Gueide, you never go shopping." e, sem perder o ritmo, respondi: "I do! I buy books!" (Eu compro! Eu compro livros!) enquanto apontava para a pilha crescente de livros na minha mesa. Foi impossível não rir da cara de perplexidade dela!

    Também conheci uma jovem russa, cuja pronúncia de "together" sempre saía com um som de "z" no lugar do "th", algo típico do sotaque russo.

    Entre essas amizades, destaco Ali, um filósofo de Istambul, na Turquia. Tornamo-nos amigos em um café onde minha antiga aluna brasileira trabalhava. Nosso grupo de amigos se reunia diariamente para conversar e tomar café, e lembro de Ali me ajudar a redigir uma carta de apresentação para uma vaga de professora - um gesto que nunca esquecerei.

    Londres é um verdadeiro caldeirão cultural, com uma diversidade incrível de povos e tradições. Conviver nessa cidade me enriqueceu profundamente, tanto profissional quanto pessoalmente, e me proporcionou a oportunidade de vivenciar a diversidade linguística em sua essência. Essas experiências moldaram não apenas a minha carreira, mas também minha visão de mundo, e me tornaram a profissional que sou hoje - apaixonada pela língua inglesa e pela riqueza cultural que ela conecta.
  • 8) O que faz de você um Superprof (além do poder de se comunicar em várias línguas 😜) ?

    Todo o conhecimento e a bagagem cultural que adquiri ao longo dos anos de estudo e experiência profissional, tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos e na Inglaterra, constituem um verdadeiro arsenal que coloco à disposição dos meus alunos durante as aulas. Por isso, cada aluno que tem a oportunidade de estudar inglês comigo não apenas se desenvolve linguisticamente, mas também adquire conhecimento cultural, o que considero de extrema importância para uma imersão mais profunda na língua inglesa. Além disso, minha paixão por ensinar e por acompanhar o progresso de cada um dos meus alunos rumo à fluência, fruto da minha dedicação, é o que faz de mim uma Superprof. Sinto-me plenamente realizada e grata pela flexibilidade de poder sempre adaptar minhas aulas às necessidades individuais de cada aluno. Estou constantemente atualizada com as melhores práticas e recursos educacionais, garantindo que meus alunos tenham a melhor experiência de aprendizado possível na língua inglesa. Minha abordagem é centrada exclusivamente no aluno e em sua realidade diária, promovendo confiança e entusiasmo pelo aprendizado.
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