Diego - Professor de dança - São João de Meriti
Diego - Professor de dança - São João de Meriti

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Diego

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Diego - Professor de dança - São João de Meriti

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    • Na casa do professor: Em São João de Meriti

    • online
    • Na casa do aluno ou em lugar público : professor se desloca até 10 km de São João de Meriti

Mais sobre Diego

Diego Fabio Santos de Jesus ( Tecnykko)
Nascido em 27/07/1983 34 anos – na cidade do Rio de Janeiro – Morador da Cidade de Duque de Caxias


Dançarino, Coreógrafo, Art -Educador , DJ, produtor musical (formado pela RedBull Favela Beat) , Presidente do Centro de Desenvolvimento de Atributos Urbanos (URBANOS BF), instituição com atuação nacional e internacional. Produziu e coordenou diversos eventos e projetos artísticos dentro e fora da cidade de Duque de Caxias. Diretor do Projeto Cypher Na Rua , Idealizador do Projeto Cypher Kids , Curador da categoria Breaking do Maior Festival de Hip Hop da Baixada Fluminense (Encontrão dos Enraizados), Festival de Cultura Urbana , organizador do Caxias king maior evento de NÍVEL internacional realizado em Duque de Caxias !
ganhador de 6 grandes prêmios, incluindo o de melhor gestor de Cultura do Estado Rio de Janeiro em 2017 , melhor evento da Baixada projeto Cypher Na Rua, ministrou vários workshop de Dança Urbanas em Vários estados ,participou de show e programa Tv ,
como Dj especializado em Batalhas , formado pela Rede Bull Favela Beat , é residente em vários eventos no Rio de Janeiro, e fora do Estado , o primeiro a jogar Baixada Fluminense na escala de visitas nacionais e internacionais .

Como Art –Educador

Coordenador e Professor do curso de Dança do Teatro Raul Cortez – 2016

Diretor do Curso de Danças Urbanas Ponto de Cultura Lira de Ouro

Coreógrafo e professor do grupo Z1. BOY KIDS
(Duque de Caxias) grupo formado por crianças com idade entre7e 14 anos
Bairro Centenário/ Duque de Caxias/ RJ – Primeiro Grupo mirin de Batalha da Baixada 2009/2013

Professor e coreógrafo do Movimento“Enraizados em Morro Agudo–Nova Iguaçu / RJ

Professor de Dança do ProJovem -Austin/ RJ–2009 a 2010

P.E.T.I. (Programa de Erradicação do trabalho infantil)
Projeto da Secretaria de Assistência Social de Duque
de Caxias / RJ 2006

Professor do Cras Beira Mar E Cras Jardim Gramacho assistência Social de Duque de Caxias

Professor de Danças Urbanas no Centro Educacional Casa da Cultura –Bairro Parque Lafaiete

Professor de Danças Urbanas Colégio Marcus Freitas

Criador do projeto Escola de Rua 2008
Diretor e coreógrafo do projeto Cypher Kids
Presidente da ala Urbana da pimpolho da Grande Rio

Criador do fórum de Hip-Hop da Baixada -2014

Articulador da criação da Semana Municipal do Hiphop em Duque de Caxias (Lei Municipal 2536/13 )

Responsável da inclusão do elemento Breaking no maior evento de Graffite voluntário da América latina meething of favela

Criador do centro de pesquisas de Danças Urbanas no Meier , Dançarinos a mais de 18 anos.




Como Dançarinos :

Profissional de Dança de Rua, pelo Sindicato dos artistas do Estado Rio de Janeiro
desde 2000



9 anos de :

Ballet Clássico
Sapateado
Jazz ,
Dança de Salão
Escola de Dança
(Espaço de Dança do Rio de Janeiro)
Rua Dias da Cruz – Meier !

Participei de grupos Como:

(TECHNO STREET )
Grupo R.U.A
Indolê de Rua
União Street, Grupo
In-Off
DR.Intro PROJET,

atualmente atua responsável pelo desenvolvimento das Danças urbanas nas Favelas de Duque de Caxias – Art Educador e Coreógrafo : de varias escolas , realizando os mais diversos eventos e encontro a fim de difundir a cultura Urbana na Baixada Fluminense

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Sobre a aula

  • Iniciante
  • Intermediário
  • Avançado
  • +1
  • níveis :

    Iniciante

    Intermediário

    Avançado

    Infantil

  • Português

Todos os idiomas falados na aula :

Português

Criador do Método próprio conhecido como "Escola de Rua" - onde utiliza influencie e técnica de capoeira e danças clássica - para auxilio da construção da DANÇA BREAKING -

Breakdance como Elemento do Hip Hop
Os movimentos do estilo Breakdance, das Danças Urbanas clas
sificam
-
se em basicamente sete
tipos:
“Top Rock”;
“Foot Works”
;
“Drops”;
“Floor Rocks”

Freeze”
;
“Suicides”
“Power
moves”
(
(informação ocultada)
-
indice
-
de
-
movimentos
-
do
-
break
-
dance.html
)
.
Dentre os 7 tipos de movimentos que compõe
o estilo
Breakdance, foram
escolhidos somente 4: o “Top Rock”, o “Foot Work”, “Freeze” e o “Power Move”
,
isto por conta do grau de dificuldade para a realização de algumas práticas para
alunos com idade entre 7 e 11 anos. “Drops”, “Suicides”, e “Floor Rock”,
geral
mente são utilizados como elementos de ligação e fluidez para os
movimentos, e são utilizados com mais frequência em competições de auto nível,
o que difere das ações voltadas para o ensino da dança dentro da escola.
Os quatro tipos escolhidos, são fundame
ntais para a realização e
compreensão da prática do breakdance, portanto, indispensáveis enquanto
conteúdo das aulas.
O
primeiro deles é o “Top Rock” que
se caracteriza
por ser o início da
dança, ou melhor dizendo, quando o dançarino se apresenta para a b
atalha, e
ela se resume em movimentos de provocação e animação do público, na maioria
das vezes é realizado
em pé.
O
segundo e um pouco mais complexo são os “Foot Works” (trabalhos
com os pés), que se caracterizam prioritariamente por movimentos no plano
baixo, onde as mãos e outras partes do corpo são utilizadas como apoio e
diversos movimentos são repetidos e quase sempre com o máximo de agilidade
possível do dançarino
.
D
epois t
emos as poses conhecidas como “
Freeze”
(congelar), que são
pausas realizadas
principalmente de acordo com o ritmo da música, os “freezes”
tem como objetivo também finalizar a série de movimentos do dançarino, e
geralmente são compostas por posições complexas, algumas similares a
exercícios da yoga e da ginástica e ao contorcionism
o do circo
.
O
último tipo de movimento do Breakdance, é denominado de “Power
moves” (movimento poderoso) ele é caracterizado pelo seu grande impacto
visual, geralmente são movimentos de rotação no chão com apoios diversos
(mãos, cotovelos, cabeça), o danç
arino quando o utiliza tem por objetivo mostrar
o seu melhor, chegar ao seu limite e impor
-
se ao seu oponente com o movimento
mais espetacular que seu corpo pode realizar. As acrobacias de solo, como as
da ginástica e da capoeira por exemplo também fazem p
arte dos Power Moves,
e quando executadas, geralmente causam um grande impacto visual.
Para esses quatro tipos de movimentos, existem os passos básicos. O
primeiro de cada um deles, e são indispensáveis para que seja possível o
aprendizado dos demais. Uma
outra característica do breakdance é o
individualismo, que por sua vez alimenta a criatividade. Geralmente, cada B.boy
ou B.girl (quem dança o break), busca criar sua própria identidade em sua dança,
ou seja, o seu próprio estilo. Talvez por esse motivo se
ja tão difícil encontrar uma
metodologia especifica para esse tipo de dança, o que não é o caso dos demais
estilos como o Popping e o Locking que podem ser ensinados em forma de
coreografia. O Breakdance induz o seu praticante a criar seu próprio estilo e
por
conseguinte seu próprio passo. É comum no meio dos praticantes dizer que
ninguém dança igual apesar de realizarem os mesmos passos. De maneira
positiva isso contribui para as aulas de Educação Física, pois é no ensino das
técnicas básicas que a criativ
idade do aluno é posta
à
prova.
Como de costume, aulas de dança são por vezes criticadas ou
apreciadas, por se tratar de mera repetição do que o professor ou instrutor faz.
O modelo também é tradicional, professor/instrutor a frente, e os alunos
espalhado
s ao longo do espaço, coreografias divididas em 8 tempos, e de
maneira fragmentada aprendem a sequência pré
-
estabelecida. De maneira
geral, isto não é um ponto negativo, mas a abordagem aqui a ser registrada, tem
como finalidade expor novas possibilidades
de ensinar a dançar, mas isso não
significa que o modelo de repetição coreográfica deve ser descartado. Muito pelo
contrário, é a partir dele que novos movimentos e novas possibilidades devem
emergir, porém o que deve ser incentivado nos alunos é a criativ
idade de
maneira que o professor possa criar situações onde a liberdade de expressão
dos alunos possa ser aflorada, até porque a própria origem histórica da dança
de rua em geral, tem como propósito a liberdade de expressão de seus
praticantes.
Os moviment
os básicos são: no caso do ”top rock” é o passo em V, onde
o dançarino coloca um dos pés
à
frente do corpo cruzando as pernas e repetindo
seguidas vezes alternando os lados, a partir deste
passo básico
, outras
variaç
ões podem surgir; no caso dos “F
oot Work
s” o passo básico é o “sixstep”
ou podemos chamar de “seis tempos”, ele é uma rotação com o corpo, onde as
mãos ficam apoiadas ao solo, e os pés circulam entorno do próprio eixo, e ele é
dividido
em seis movimentos ou seis passos, por isso leva esse nome; já no
momento do “freeze”, ele pode acontecer a qualquer momento da dança. Em
pequenas pausas no ritmo da música, ou no final de uma sequência, e ele pode
possuir qualquer formato que o praticant
e desejar, desde sentar
-
se, encarar o
adversário até uma posição acrobática com apoios invertidos como as
acrobacias do circo por exemplo. Por fim no “Power move” temos o windmil
(moinho de vento), movimento este em que o dançarino se apoia ao chão
so
ment
e usando as costas e o tórax
, fazendo com que da cintura para baixo
fique suspensa, as pernas afastadas e execute rotações
Inicialmente, o conteúdo pode parecer muito complexo, mas ao longo das
aulas, tudo pode ser assimilado. Ao ensinar, o professor respo
nsável e o bolsista,
deixavam os alunos dispersos pela quadra, muito parecido com o método
tradicional de ensino, ambos realizavam os movimentos de maneira lenta para
que fosse
possível os alunos acompanhar
, porém por se tratar de breakdance,
a movimentaç
ão especifica desta dança faz com que os alunos mudem de
direção conforme vão aprendendo os passos, e é ai que está o diferencial da
atividade, quem ministra aula deve acompanhar os alunos, mudando sempre
que necessário sua posição, fazendo com que os alu
nos fiquem sempre ao
centro da quadra e o
professor a volta
, e assim torna possível
que todos
visualizem o movimento a ser
aprendido em
todos os ângulos.
Em razão as limitações de tempo e nível de aprendizagem dos alunos,
podemos dizer que os movimentos e
nsinados com êxito, foram os movimentos
de iniciação. Sabemos que o Breakdance possui quatro tipos de movimentos
conforme descrevemos acima, e embora alguns alunos se destacassem e
tinham vontade de aprimorar mais o que estavam aprendendo, foi dado
priorid
ade ao ensino de apenas dois níveis de cada um dos quatro tipos de
movimentos. No primeiro deles o “Top Rock” foram ensinados: o passo básico
”V” com o cruzamento dos membros inferiores a frente alternados com
afastamento de braços e o “Step Toch”, onde o
s pés se aproximam e se afastam
conforme o ritmo da música, podendo ser executado para todas as direções
conforme a vontade de quem o realiza; No “ Foot Works” o primeiro a ser
ensinado foi o “Six Step” composto por seis passadas realizadas em 360°graus
co
m o dançarino com as duas mãos apoiadas ao solo, e posteriormente o “Four
Step” composto por apenas quatro passadas, porem para ser executado exige
mais rotações com o corpo; no ”Freeze”, o primeiro foi o “Baby freeze”, que
possui uma dificuldade maior,
po
rém
é
necessário seu aprendizado para que o
“Power Move” seja aprendido, e depois, as poses livres, onde os alunos puderam
escolher o melhor jeito de fazer suas poses durante a dança. Por fim o “Power
Move”, onde foi ensinado o primeiro “moinho de vento”,
giro com costas e peito
ao solo com as pernas afastadas e suspensas, e o “back spin”, movimento de
mais fácil execução que utilizava somente as costas apoiadas ao solo. Isto
porque os demais movimentos de giros são de grande nível de dificuldade, e
somente
o período de aulas não possibilitaria o aprendizado dos demais. Todos
os movimentos citados, são caracterizados por movimentos básicos, e embora,
não fosse possível uma maior exploração especifica em cada um dos tipos, foi
priorizado o ensino básico de ca
da uma delas, para que fosse possível realizar
experiências práticas durante as aulas de rodas de dança e até mesmo algumas
batalhas. Isso estimulava o teor competitivo da dança, e por consequência maior
animação durante as aulas.
Intervenção Pedagógica
e
a Experiência na Iniciação à Docência:
Procedimentos Metodológicos
In
icia
-
se então
o
ciclo de aulas
do 4°bimestre
, abordando a temática
Dança/Danças Urbanas.
E p
ara começar determinado assunto
,
o ciclo de aulas
foi dividido em três grandes momentos do respectivo conteúdo. Primeiro, uma
explanação sobre a dança enquanto manifestação cultural desde os seus
primórdios e seu contexto conforme a sociedade, poster
iormente a evolução
(técnicas e
estilo
s das Danças Urbanas) origem do estilo musical, da
manifestação cultural responsável (Hip Hop) pelos movimentos específicos e por
fim, como as Danças Urbanas se manifestam nos dias atuais (Competições,
“Batalhas”, tipo de público
,
países onde
elas
mais se
destaca
m
e curiosidades
)
.
Para que as ações acont
ecessem de manei
ra lúdica e os planejamentos
fossem respeitados, parte dos conteúdos
foram
ensinados através de jogos e
brincadeiras, que adaptadas
(quando necessárias)
para o ensino das Danças
Urbanas
,
serviam como uma estratégia motivadora e
também como
aquecimento para as demais atividades, uma vez que os alunos atendidos
tinham faixa etária entre 7 e 9 anos. Portanto,
apesar
de
“ Danças Urbanas”
ser
um estilo de dança que pela maioria dos
jovens pode
ser admirado
, seu
aprendizado não é tão simples quanto parece,
e as dinâmicas em grupo e os
jogos
são
indispensáveis para um bom
aproveitamento
das aulas.
De acordo com
Avila, Oliveira e Pereira (2005); Adão ( 2006); Leão (2006)
sabemos que as Danças
Urbanas são estilos de dança
provenientes da cultura
Hip Hop
que unia diferentes expressões artísticas incorporadas ao estilo urbano
de vida
dos jovens
, e
tem sua origem
mais precisamente nos Estados Unidos
por volta da década de 60
e 70
, nos bairros das c
lasses populares de Nova
Iorque
(
Guetos) mais precisamente em uma região chamada Bronxs
; estes
estilos por sua vez, possuem em seu contexto social, uma manifestação jovem
de fuga a cruel realidade desses bairros carentes,
pri
ncipalmente quando diz
respeit
o
a
violência. Diversas situações negativas
,
como a pobreza na maior
parte da população, descaso por parte do poder público
,
a infraestrutura do local
e a fome norteiam a origem dessa manifestação, e por essas e outras razões,
os jovens afro
-
norte americanos na sua maioria
,
se reuniam para expressar seus
sentimentos e transmitir sua raiva através de movimentos corporais de gran
de
impacto visual. Essa maneira de se expressar evoluiu com o passar dos anos e
em pouco tempo muitos estilos foram sendo criados e reinventados
tais como o
“Popping”, “Locking”, “Krump” o “B
.boying

,
dentre outras.
Assim sendo
, o estilo de Dança Urbana es
colhido para ser ensinado nas
aulas de Educação Física foi Breakdance, isto porque se tratava de um estilo
que agradava os alunos
visualmente
, era de certa forma atrativo e também por
conta da experiência prévia do estudante de graduação responsável pela a
ção.
O Breakdance se destaca por ser um estilo de dança que possui muitas
manobras ou movimentos caracterizados por serem acrobáticos, e por isso
chamam mais atenção e por conseguinte,
possivelmente despertariam nos
alunos maior
interesse, porém, é
importa
nte lembrar que essa é
uma
manifestação com um alto grau de complexidade
se comparada as atividades
mais comuns as aulas de Educação Física
, e por isso caso fosse explorado e
ensinado de maneira repetitiva poderia vir a se tornar
desgastante
para os
alunos
, e os objetivos da intervenção eram justamente oferecer aos alunos um
conteúdo diversificado e o mais atrativo possível

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Tarifas

Tarifa

  • R$61

Preços pacotes

  • 5h: R$250
  • 10h: R$500

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