A análise de assíntotas é fundamental para entender o comportamento das funções nos extremos de seu domínio e em pontos críticos, onde a função pode tender ao infinito ou se tornar indeterminada. Por meio destes exercícios resolvidos, vamos explorar como encontrar assíntotas horizontais, verticais e oblíquas, utilizando técnicas algébricas e de cálculo.

Cada exercício será desenvolvido passo a passo, mostrando as estratégias para identificar as assíntotas de diferentes funções.

Encontre as assíntotas horizontais, verticais e oblíquas em cada um dos exercícios a seguir:

1

Solução

1 Assíntota horizontal 

 

Calculamos os limites quando tende a

 

 

Concluimos que existe uma assíntota horizontal .

 

2 Assíntota vertical

 

Calculamos os limites quando tende a

 

A função tem uma assíntota vertical

 

3 Assíntota oblíqua

Calculamos, por meio de limites, a inclinação e a ordenada na origem das assíntotas oblíquas.
 
 
 

 

 

A assíntota oblíqua a assíntota horizontal.

2

Solução

1 Assíntota horizontal 

Calculamos os limites quando tende a

 

 

Concluimos que a assíntota horizontal é .

 

2 Assíntota vertical

 

Calculamos os limites quando tende a

 

 

A assíntota oblíqua é a mesma que a assíntota horizontal.

3

Solução

1 Assíntota horizontal 

 

Calculamos os limites quando tende a

 

 

Concluimos que a assíntota horizontal é .

 

2 Assíntota vertical

 

Calculamos os limites cuando tiende a

 

 

A função tem uma assíntota vertical em

 

3 Asíntota oblíqua

 

Calculamos, por meio de limites, a inclinação e a ordenada na origem das assíntotas oblíquas.
 

 

 

 

A assíntota oblíqua é a mesma que a assíntota horizontal

4

Solução

1 Assíntota horizontal 

 

Calculamos os limites quando tende a

 

 

Concluímos que a assíntota horizontal é .

 

2 Assíntota vertical

Calculamos os limites quando tende a

 

 

A função tem uma assíntota vertical em

 

3 Assíntota oblíqua

 

Calculamos, por meio de limites, a inclinação e a ordenada na origem das assíntotas oblíquas.
 

 

 

A assíntota oblíqua é a mesma que a assíntota horizontal

5

Solução

1 Assíntota horizontal 

Calculamos os limites quando tende a

 

 

Concluímos que a assíntota horizontal é: .

 

2 Assíntota vertical

 

Calculamos os limites quando tende a

 

 

A função tem uma assíntota vertical

 

3 Assíntota oblíqua

 

Calculamos, por meio de limites, o coeficiente angular e a ordenada na origem das assíntotas oblíquas
 
 

 

 

A assíntota oblíqua é a mesma que a assíntota horizontal

6

Solução

1 Assíntota horizontal 

 

Calculamos os limites quando tende a

 

Concluímos que a assíntota horizontal é:.

 

2 Assíntota vertical

 

Calculamos os limites quando tende a

 

 

A função tem uma assíntota vertical
 
 
 

 

3 Assíntota oblíqua

 

Calculamos, por meio de limites, o coeficiente angular e a ordenada na origem das assíntotas oblíquas.

 

 

 

A assíntota oblíqua é a mesma que a horizontal
 
 
 

7

Solução

1 Assíntota horizontal 

 

Calculamos os limites quando tende a

 

 

Concluímos que a assíntota horizontal é: .

 

2 Assíntota vertical

 

Calculamos os limites quando tende a

 

 

A função tem assíntotas verticais 

 

3 Assíntota oblíqua

 

Calculamos, por meio de limites, o coeficiente angular e a ordenada na origem das assíntotas oblíquas
 
 
 

 

 

A assíntota oblíqua é a mesma que a horizontal 

8

Solução

1 Assíntota horizontal 

 

Calculamos os limites quando tiende a

 

 

Concluimos que não existem assíntotas horizontais.

 

2 Assíntota vertical

 

Calculamos os limites quando tiende a

 

 

A função tem uma assíntota vertical
 
 

 

3 Assíntota obliqua

Calculamos, por meio de limites, o coeficiente angular e a ordenada na origem das assíntotas oblíquas
 
 
 

 

 

A assíntota oblíqua é

9

Solução

1 Assíntota horizontal 

 

Calculamos os limites quando tiende a

 

 

Concluímos que não existem assíntotas horizontais.
 
 
 2 Assíntota vertical

 

Calculamos os limites quando tende a

 

 

A função tem uma assíntota vertical

 

3 Assíntota oblíqua

 

Calculamos, por meio de limites, o coeficiente angular e a ordenada na origem das assíntotas oblíquas
 
 
 

 

 

A assíntota oblíqua é 

10

Solução

1 Assíntota horizontal 

 

Calculamos os limites quando tende a

 

 

Concluimos que no existen asíntotas horizontales.

2 Assíntota vertical

 

Calculamos os limites quando tiende a

 

 

A função tem uma assíntota vertical 

3 Assíntota oblíqua

 

Calculamos, por meio de limites, o coeficiente angular e a ordenada na origem das assíntotas oblíquas
 
 
 

 

 

A assíntota oblíqua é:  

11

Solução

Assíntota horizontal

 

Calculamosos limites quando tiende a

 

 

Concluímos que não existem assíntotas horizontais.

Assíntota vertical

 

Calculamos os límites quando tiende a

 

 

A função tem uma assíntota vertical

Assíntota oblíqua

Calculamos, por meio de limites, o coeficiente angular e a ordenada na origem das assíntotas oblíquas
 
 
 

 

 

A assíntota oblíqua é:

12

Solução

Assíntota horizontal

Calculamos os limites quando tende a

 

 

Concluímos que não existem assíntotas horizontais.

Assíntota vertical

Calculamos os limites quando tiende a

 

 

A função tem uma assíntota vertical

Assíntota oblíqua

 

Calculamos, por meio de limites, o coeficiente angular e a ordenada na origem das assíntotas oblíquas.

 

 

A função não possui assíntotas oblíquas.

13

Solução

Assíntota horizontal

Calculamos os limites quando tende a

 

 

Concluímos que não existem assíntotas horizontais.

 

Assíntota vertical

 

Calculamos os limites quando tiende a

 

 

A função tem uma assíntota vertical

Assíntota oblíqua

 

Calculamos, por meio de limites, o coeficiente angular e a ordenada na origem das assíntotas oblíquas
 
 
 

 

A assíntota oblíqua é:

14

Solução

Assíntota horizontal

 

Calculamos os limites quando tiende a

 

 

A função tem uma assíntota horizontal em

 

A função não possui assíntotas verticais nem oblíquas.

15

Solução

Assíntota horizontal

 

Calculamos os limites quando tiende a

 

 

A função tem uma assíntota horizontal em

 

A função não possui assíntotas verticais nem oblíquas.

16

Solução

Assíntota horizontal

 

Calculamos os limites quando tende a

 

 

Concluímos que não existem assíntotas horizontais.

Assíntota vertical

 

Calculamos os limites quando tiende a

 

 

A função tem assíntota verticais

Assíntota oblíqua

 

Calculamos, por meio de limites, o coeficiente angular e a ordenada na origem das assíntotas oblíquas
 

 

A assíntota oblíqua é

17

Solução

Assíntota horizontal

 

Calculamos los límites cuando tiende a

 

 

A assíntota horizontal é

Assíntota vertical

 

Calculamos os limites quando tende a

 

 

A função tem uma assíntota vertical

 

A função não possui assíntotas oblíquas.

18

Solução

Assíntota horizontal

 

Calculamos os limites quando tende a

 

 

A função não possui assíntotas horizontal

 

A função não possui assíntotas verticais nem oblíquas.

19

Solução

Assíntota horizontal

 

Calculamos os limites quando tende a

 

 

A função tem uma assíntota horizontal

 

A função não possui assíntotas verticais nem oblíquas.

20

Solução

Assíntota horizontal

 

Calculamos os limites quando tende a

 

 

A função tem uma assíntota horizontal

Assíntota vertical

 

Calculamos os limites quando tende a

 

 

A função tem uma assíntota vertical

 

A função não possui assíntotas oblíquas.

Gostou desse artigo? Deixe uma nota!

5,00 (1 Note(n))
Loading...

Ms. Kessia

As palavras são a minha forma de ver o mundo. Escrevo, traduzo e crio histórias que viajam entre línguas e pessoas. Na Superprof, trabalho com tradução do espanhol e conteúdo editorial em português para a página brasileira, um espaço onde posso unir criatividade, cultura e conexão todos os dias. Between languages, stories and people, that’s where I feel at home, turning ideas into words that connect and inspire. Because every text, when written with care, becomes a bridge between worlds. 🌟