A estatística é um ramo importantíssimo da matemática. Ela coleta e estuda dados, a fim de obter informações que levem a uma tomada de decisão mais consciente, baseada em fatos reais. A partir desse estudo, é possível entender certos cenários e decidir com consciência como agir diante deles. É claro que um resultado desse tipo não é exato: há margens de erro e fatores que precisamos levar em conta. Mas você sabia que essas variáveis também podem ser calculadas? E a forma pela qual isso acontece também faz parte do estudo da estatística.
A análise pode envolver pesquisa de diversas naturezas e os dados obtidos podem aparecer em forma de tabelas de frequência, médias e medidas de dispersão. É comum que, nas aulas estatística, o professor utilize exemplos do cotidiano dos alunos. Alguns professores podem até fazer uma simulação de pesquisa com alguma informação referente à turma. Para que o ensino da matéria seja efetivo, é importante que se aprenda a coletar, calcular e interpretar dados.
Aprender estatística está relacionado a conhecer variáveis quantitativas (e qualitativas), analisar e interpretar dados, saber sobre medidas tendência central e refazer exercícios resolvidos. Tudo isso pode fazer parte de uma aula estatística. De um ponto de vista mais amplo, pode-se ainda considerar a história de uso de números para tomar decisões. Trata-se de algo que acontece desde o início das civilizações. Entretanto, com o passar dos anos, foram-se criando fórmulas, estratégias e metodologias para otimizar esse estudo.

Podemos dizer que a estatística estuda o passado para melhorar o futuro. A estatística aplicada a diversos setores consistiria exatamente nisso. A coleta, o estudo e a representação de dados seria o seu ponto central, mas também existem outras vertentes importantes para serem aprendidas. Sendo assim, o primeiro propósito da inclusão da estatística na educação convencional seria entender a incidência de certos fenômenos no mundo e na sociedade. No trabalho, ela pode ser usada em diversos ramos e isso significa que aprendê-la tende a impactar positivamente no desempenho de profissionais das mais diversas áreas.
Onde a estatística pode ser usada?
Há alunos que acreditam que as aulas de estatística servem apenas para passar na prova do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio). Outros, julgam que nem precisariam estudá-la, já que sequer cogitam seguir carreira na área de ciências exatas. Mas não é por acaso que ela está inclusa na sala aula como uma parte separada do ensino matemática. É claro que algumas escolas fazem abordagens mais aprofundadas como a álgebra linear estatística. Mas uma mera introdução estatística, aliada às tecnologias ensino matemática já fazem toda a diferença.
Para ajudar o aluno a compreender o propósito desse estudo, listamos aqui alguns exemplos:
População
Não estamos falando apenas de pessoas, mas de todos os elementos pertencentes a determinado conjunto. Vamos imaginar uma pesquisa para intenção de voto da população brasileira. Para participar, as pessoas precisam ser naturais do Brasil e ter um título de eleitor válido, ou seja, enquadrar-se em um grupo pré-estabelecido. É possível aplicar a estatística para calcular a porcentagem de pessoas que votam em cada candidato, nesse caso.

Amostragem
É claro que não é possível perguntar a todos os brasileiros votantes sobre o voto, mas somente a alguns. Essa técnica é chamada de amostragem. A partir dela, é possível escolher uma parcela representativa de tal população...
...e também buscar meios de aplicar as informações obtidas ao todo.
Pesquisas de satisfação
Vamos imaginar que determinada empresa lança um novo produto no mercado. Somente mensurar as vendas talvez não seja parâmetro suficiente para avaliar a aceitação do público. Para isso, utiliza-se as pesquisas de satisfação. Através delas, é possível ainda mensurar a demanda por melhorias no produto em questão. Para quem vai trabalhar nesse setor, talvez aquela aula matematica do Ensino Fundamental comece a fazer sentido.
Simplesmente imaginar o que os clientes desejam não é suficiente para a criação de um produto ou serviço que será campeão de vendas. É necessário ir além, entender as expectativas e os padrões de consumo dessas pessoas. E a pesquisa de satisfação é uma forma inteligente que a estatística utiliza para fazer isso.
Onde a estatística é usada no cotidiano?
Você checa online a previsão do tempo antes de viajar (ou até mesmo para escolher a roupa de ir ao trabalho no dia seguinte)? Sabia que isso só é possível graças à estatística? Lembro-me como fiquei surpresa quando meu professor estatística disse isso. É esse estudo que permite mensurar a probabilidade de chuvas e as temperaturas médias. Para quem gosta da matéria, está aí mais uma oportunidade de ver a sua aplicação na vida cotidiana.

Ainda que você nunca tenha feito aulas estatística online, podemos provar que você a utiliza frequentemente. Sabe aquele momento em que calculamos se é mais vantajoso abastecer o carro com gasolina ou etanol? Então... estatística! É claro que tal questão pode sofrer variações, mas as contas permitirão que você tenha uma resposta precisa e faça a melhor opção para economizar.
Outra área na qual a estatística está muito presente é no futebol. Com base em eventos passados com o seu time, o técnico consegue prever a probabilidade de certas ocorrências e, dessa forma, traça estratégias que favorecem o sucesso na partida. A estatística, nesse caso, ajuda no plano. E não estamos falando de nada muito complexo. Muitas vezes, com dados valiosos e cálculos simples, já é possível pensar na escala dos jogadores, e nas ações em campo.
Vale lembrar que não estamos falando de certezas, mas de probabilidades. Isso significa que, há sim, uma margem de erro e que isso se deve basicamente à qualidade dos dados consultados. Especialmente quando são empregadas entrevistas, devemos levar em conta que o fator humano está envolvido. Pessoas mudam de opinião ou podem simplesmente não sentir-se à vontade em expor seu verdadeiro pensamento quando entrevistadas.
Qual o campo de estudo da estatística?
Há profissionais de todas as áreas contratando um professor particular para aulas particulares de estatística. É claro que o profissional de números será o principal responsável pelos estudos e cálculos, mas em certos setores, todos nós podemos sentir a necessidade de conhecer ao menos um pouco dessa técnica. Há até mesmo controvérsias a respeito de tratar-se de um mero ramo da matemática ou de uma ciência à parte, que funciona de forma totalmente independente da primeira, embora envolva números.

Seu estudo se estende às exatas, sociais e biológicas. Há até a estatística aplicada educação. Estamos falando de algo que vai muito além do que você viu nas aulas Ensino Médio. Afinal, apenas conhecer estatística conceitos iniciais e análise interpretação de dados não é suficiente. Nesse caso, muitos recorrem a um professor particular estatística para um estudo mais personalizado. Isso possibilita conhecer as reais aplicações à área de atuação de cada profissional.
Como principais meios de estudo, podemos citar:
- Estatística inferencial - Relaciona variáveis que nem sempre se referem necessariamente a reações de causa e efeito;
- Estatística robusta - Aqui falamos de um modelo mais empírico. Mas isso não é uma característica negativa, visto que visa preservar a genuinidade e integridade dos dados. O principal objetivo, nesse caso, é reduzir as margens de erro;
- Estatística computacional - Estamos vivendo em uma sociedade altamente tecnológica e informatizada. A análise de dados deveria, portanto, acompanhar essa linhagem. Hoje em dia, temos os algoritmos que permitem modelos de dados não lineares. Trata-se de objeto de interesse e prova disso são os diversos softwares dedicados ao tema que encontramos.
Quais são as divisões da estatística?
Ainda que você já saiba calcular a tendência central média ou a central média aritmética, pode ser que os seus professores estatística da escola em seu processo ensino aprendizagem nunca tenham, de fato, proposto a você se aprofundar na teoria que rege o sistema. Mas isso não é motivo para reclamar na Secretaria Educação. O plano de estudo convencional apenas fornece noções básicas funcionais. Aproveitamos para lembrar que os professores particulares estatística podem ajudar você a ir além.
Mas agora vamos falar sobre as duas principais divisões da estatística. Pode ser que você até tenha ouvido algo em uma estatística aula introdução. Quer ver?
Estatística indutiva ou inferencial
Vamos falar um pouco mais sobre ela? É a estatística das hipóteses e conclusões. Nela, aparece a frequência absoluta, as fórmulas e as demais ferramentas necessárias para uma central média artimética. É dela que falamos na disciplina introdução estatística. Inferir (ou induzir) significa generalizar um todo a partir de informações obtidas de particular. Talvez você já tenha ouvido falar dela em um curso de matemática online].
Estatística descritiva
Toda baseada em organização. Coletar, classificar, analisar, dispor dados em gráficos e tabelas, calcular estimativas... é a estatística descritiva que possibilita tudo isso. Sua principal diferença se comparada à indutiva é que ela se atém à análise, sem chegar a uma conclusão particular. Existem vídeo aulas e aulas online especializadas no assunto. Fazer aulas particulares estatística é uma opção importante para quem deseja estudar determinada vertente.
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