O Rap, originado nos Estados Unidos por volta da década de 70, teve suas raízes nos reggaes jamaicanos e evoluiu ao longo das décadas, absorvendo influências do R&B e do movimento hip-hop dos guetos de Nova Iorque. Diferenciando-se de outros gêneros musicais, o rap valoriza mais a letra das músicas do que a harmonia e o ritmo.

A sigla "rap" vem do inglês "rhythm and poetry", que se traduz para o português como ritmo e poesia. Nasceu como um gênero marginalizado, mas ganhou grande representatividade para as minorias, especialmente negros e moradores das periferias. Suas letras abordam questões sociais como crime, racismo, machismo e corrupção, tornando-se um veículo de reclamação e militância.

O rap se tornou um espaço fundamental para dar voz e visibilidade às lutas das minorias, mesmo tendo crescido em popularidade entre as massas. No Brasil, especialmente desde os anos 2000, o rap experimentou um crescimento significativo, tornando-se um dos gêneros musicais mais influentes. Por isso, selecionamos os 15 rappers brasileiros para introduzir você nesse movimento essencial.

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Sabotage

Mauro Mateus dos Santos, mais conhecido como Sabotage, também foi um dos grandes responsáveis pelo crescimento do rap no Brasil. Criado em favela ao longo de toda a sua infância e adolescência, acabou entrando para o mundo do crime e tráfico de drogas muito cedo, portanto suas canções sempre abordaram o assunto de maneira pessoal. Diferentemente de muitos outros grandes rappers que cantam sob um olhar de espectador, Sabotage de fato vivenciou fazer parte da criminalidade como assaltante e gerente de tráfico por muitos anos e, entrar para o mundo da música e cantar sobre suas experiências foi o que o tirou da marginalidade e o fez descobrir seu verdadeiro dom e é um dos rappers brasileiros mais conhecidos. Ele também se descobriu no cinema, fazendo participações em grandes filmes conhecidos nacionalmente como "O Invasor" e "Carandiru". Infelizmente, o rapper famoso brasileiro faleceu em 2003, mas certamente deixou seu legado para a música brasileira.

Eduardo Taddeo

Eduardo Taddeo iniciou sua carreira no final dos anos 90 e ficou conhecido por suas letras engajadas e sua habilidade técnica como rapper. Sua música muitas vezes aborda questões sociais, políticas e culturais, refletindo as realidades das comunidades urbanas e periféricas do Brasil. Ele foi um dos fundadores e líderes do grupo Facção Central, que rapidamente se tornou um dos nomes mais importantes na cena hip-hop brasileira, se você pesquisar por nome de cantor de rap com certeza ele aparece na lista.

Prêmios e Reconhecimentos:

  • Taddeo recebeu vários prêmios ao longo de sua carreira, incluindo o "Prêmio Hutúz" na categoria de "Melhor Grupo" por seu trabalho com a Facção Central (em colaboração com outros artistas) e prêmios individuais por suas contribuições como rapper solo.
  • Seus álbuns receberam reconhecimento em importantes premiações da música brasileira, como o "Prêmio da Música Brasileira", onde suas obras foram indicadas em categorias como "Melhor Álbum de Rap" e "Melhor Artista de Rap".
  • Embora não haja registros verificados de indicações ao Grammy Latino, Eduardo Taddeo certamente recebeu reconhecimento dentro da cena do rap brasileiro e da indústria musical em geral.

Ao longo da sua carreira, Eduardo tem permanecido fiel às suas raízes e muitas vezes fala contra a injustiça política e a opressão no Brasil. Ele é um forte defensor social e muitas vezes usa a sua música para espalhar a consciência sobre questões sociais importantes. Ele faze palestras por todo Brasil e sempre visita a Fundação Casa.

Mano Brown

Mano Brown é um rapper famoso brasileiro, nascido em São Paulo, em 22 de abril de 1970. Ele é mais conhecido por ser um dos membros fundadores e líder do grupo Racionais MC's, uma das formações mais influentes e importantes do rap brasileiro.

Brown e seus colegas do Racionais MC's, Ice Blue, Edi Rock e KL Jay, emergiram na cena musical de São Paulo nos anos 80 e 90, trazendo consigo letras que refletiam a realidade das comunidades periféricas e enfrentavam questões sociais como racismo, violência policial, pobreza e desigualdade. O grupo é amplamente aclamado por sua autenticidade e por dar voz às experiências dos marginalizados.

Além de sua contribuição para o Racionais MC's, Mano Brown também lançou trabalhos solo, explorando suas próprias perspectivas e experiências. Sua música frequentemente aborda temas como as lutas e aspirações das comunidades periféricas, além de reflexões sobre sua própria vida e jornada, é um dos cantores de rap antigo e conhecidos que temos.

Mano Brown é reconhecido não apenas por sua habilidade lírica e impacto cultural, mas também por sua postura engajada e compromisso com a conscientização social. Ele é uma figura respeitada dentro e fora da cena do rap brasileiro, sendo uma voz influente na discussão sobre questões sociais e políticas no país.

Em 2008 ele foi eleito pela revista Rolling Stones um dos 100 maiores artistas da música brasileira, ficando em 28º colocado da lista. Mas Mano Brown leva sua militância para além da música. Ele hoje possui um podcast no Spotify, chamado Mano a Mano, que traz convidados de diferentes nichos para debater temas diversos e ampliar discussões importantes para a sociedade.

Já se imaginou cantando uma música dele em sua aula de canto online?

Gabriel o Pensador

Gabriel o Pensador é um dos representantes mais reconhecidos do Brasil, tendo conquistado sucesso nacional e internacional ao longo de sua carreira. Suas músicas são conhecidas por suas letras inteligentes, que abordam uma variedade de questões sociais, políticas e culturais, desde a desigualdade social até o racismo e a corrupção. Ele foi uma figura importante na popularização do rap brasileiro e é frequentemente citado como uma influência por muitos artistas contemporâneos do gênero. Além disso, Gabriel o Pensador recebeu vários prêmios ao longo de sua carreira, incluindo o "Prêmio Hutúz" e o "Prêmio Multishow de Música Brasileira". Suas músicas frequentemente alcançam o topo das paradas de sucesso no Brasil.

Discografia:

  1. "Gabriel o Pensador" (1993)
  2. "Ainda é Só o Começo" (1995)
  3. "Quebra-Cabeça" (1997)
  4. "Nádegas a Declarar" (1999)
  5. "MTV ao Vivo" (2003)
  6. "Cavaleiro Andante" (2005)
  7. "Sem Crise" (2012)
  8. "Sem Crise (Acústico)" (2013)
  9. "Sem Crise ao Vivo" (2015)

Além de sua carreira musical, Gabriel o Pensador é conhecido por seu ativismo social e filantrópico, apoiando várias causas, como educação, meio ambiente e direitos humanos, através de sua música e de ações diretas de apoio. Sua habilidade em mesclar crítica social com ritmos cativantes o tornou uma voz respeitada e influente no cenário musical do Brasil e além.

Negra Li

Considerada uma das grandes representações femininas do rap brasileiro, Negra Li se interessou pelo gênero musical desde seus 16 anos de idade. Iniciou sua carreira fazendo parte do grupo de rappers RZO em 1996, que foi responsável por catapultar a carreira não só dela mas também de outros artistas nacionalmente conhecidos como o Sabotage. O grupo passou por um hiato entre 2004 e 2014, anos em que ela seguiu carreira solo, porém desde então RZO foi reestabelecido e ela retornou as atividades como integrante dele.

Emicida

Leandro Roque de Oliveira, conhecido pelo Brasil como Emicida, possui este nome artístico pois ele iniciou sua carreira como MC em batalhas de improvisação e seus amigos o chamavam de "assassino" pois ele sempre vencia todas as competições, "matando" todos os seus adversários. Sendo assim, ele uniu MC e 'homicida' para alavancar sua carreira como rapper. O paulista, nascido em comunidade, iniciou sua carreira em 2005, quando lançou suas primeiras composições na internet como "Contraditório Vagabundo". Emicida é bastante conhecido atualmente por abordar, além dos assuntos recorrentes do rap como criminalidade, pobreza e racismo, assuntos que não são muito discutidos entre homens héteros, como por exemplo saúde mental, suicídio, depressão e solidão.

Mas o cantor não fica apenas na música. Há alguns anos ele é apresentador, que juntamente com Fabio Porchat, João Vicente de Castro e Francisco Bosco forma o elenco fixo do Papo de Segunda, um programa do canal GNT que aborda assuntos polêmicos a serem desconstruídos pelos homens. Recentemente, ele também lançou em parceria com a Netflix seu documentário "AmarElo", no qual ele canta seus poemas no Teatro Municipal de São Paulo e mostra os bastidores do seu show, homenageando o legado da cultura negra no Brasil.

Linn da Quebrada

Ao contrário dos outros rappers famosos no Brasil, Linn da Quebrada estoura completamente essa bolha de homens héteros e cisgêneros do mercado. Ela além de ativista é travesti e canta sobre suas vivências. Suas letras possuem críticas à transfobia e a solidão da mulher trans, que vive em um dos países mais transfóbicos do mundo e que mata travestis todos os dias.

Sendo assim, ela atrai o público LGBTQIAP+, que nunca se identificou com o rap, para dentro do gênero musical. Dessa maneira, ela é uma das maiores responsáveis pela popularização do rap brasileiro na atualidade.

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Dexter

Dexter é um rapper brasileiro conhecido por sua história de vida marcada por desafios e superações, e por sua música que reflete as realidades das periferias urbanas. Nascido como Leandro Roque de Oliveira, em São Paulo, Dexter iniciou sua carreira nos anos 90 como parte do grupo de rap 509-E, ao lado de seu irmão Afro-X. O grupo alcançou sucesso com músicas que abordavam a violência, o sistema prisional e as dificuldades enfrentadas pelos jovens das comunidades periféricas.

Após uma experiência traumática de prisão, Dexter passou a dedicar-se ainda mais à sua carreira musical e ao ativismo social. Ele se tornou uma voz importante na denúncia das condições desumanas do sistema carcerário brasileiro e na luta por ressocialização e justiça social. Sua música passou a refletir não apenas suas próprias experiências, mas também as de tantos outros que enfrentam desafios semelhantes.

Ao longo de sua carreira solo, Dexter lançou álbuns aclamados pela crítica e pelo público, como "Exilado Sim, Preso Não" (2004) e "Flor de Lótus" (2006). Suas letras são conhecidas por sua honestidade brutal e por abordar questões como a violência, o racismo e a desigualdade social, enquanto também transmitem mensagens de esperança, resiliência e superação.

Além de sua contribuição para a música, Dexter também é reconhecido por seu ativismo fora dos palcos. Ele fundou projetos sociais que visam oferecer oportunidades e suporte para jovens em situação de vulnerabilidade, além de seu envolvimento em campanhas e iniciativas de conscientização sobre questões sociais e direitos humanos.

Criolo

Criolo iniciou sua carreira em 2006, mas desde os 11 anos escreve rap influenciado pelos grupos Racionais MC's e RZO. Logo quando começou como rapper, ele lançou juntamente com  Cassiano Sena e o DJ Dandan o Rinha dos MC's, um projeto que existe até hoje e visa promover apresentações de rap e batalhas de improvisação dentro de um espaço de resistência musical urbana em São Paulo.

Em suas músicas, apesar das críticas e ensinamentos de maneira direta e objetiva, ele prega o amor e a liberdade acima de tudo. Em um de seus últimos clipes, da música "Etérea", ele convidou diversos artistas da comunidade LGBTQIAP+ para performar, contribuindo para a quebra de paradigma de que rap é um espaço apenas de héteros e cis.

Djonga

O mineiro Djonga merece seu espaço nessa lista de mcs de rap, ele e ficou bastante conhecido por suas músicas com letras bastante agressivas e repletas de críticas sociais. Um de seus grandes objetivos como rapper é desconstruir a ideia de que rap é um gênero marginalizado. Assim como Criolo, Djonga teve como exemplo e inspiração o grupo Racionais MC's, porém também se encontrou artisticamente através do funk e do rock.

BK'

BK', também conhecido como BK' - Bielzinho, é um rapper brasileiro nascido e criado na cidade do Rio de Janeiro. Sua jornada musical começou em meados dos anos 2000, quando ele começou a se destacar na cena do rap carioca por suas letras perspicazes e sua habilidade lírica impressionante. Desde então, ele tem sido uma figura proeminente no cenário do rap nacional, ganhando reconhecimento por suas contribuições significativas para o gênero.

Ao longo de sua carreira, BK' lançou vários álbuns e mixtapes que receberam aclamação da crítica e do público. Seus projetos mais conhecidos incluem "Castelos & Ruínas" (2015) e "Gigantes" (2017), nos quais ele explorou temas como ambição, superação, e a realidade da vida nas comunidades periféricas.

Além de sua música, BK' também é conhecido por sua presença de palco magnética e por sua capacidade de transmitir emoção e autenticidade em suas performances ao vivo. Ele se tornou uma inspiração para muitos jovens aspirantes a rappers, não apenas por seu talento musical, mas também por sua ética de trabalho e determinação em enfrentar os desafios da vida e da indústria da música.

MV Bill

Diferentemente dos demais rappers, MV Bill iniciou sua carreira escrevendo samba-enredos por volta de 1988. Apenas uma dez anos depois o carioca finalmente lançou seu primeiro álbum de rap, intitulado "Traficando Informação". Nascido e criado na Cidade de Deus, no Rio de Janeiro, MV Bill sempre foi um ativista para além da música. Ele, juntamente com Celso Athayde e Luiz Eduardo Soares, lançou um livro de filosofia e sociologia chamado "Cabeça de Porco" que traz reflexões sobre a violência urbana oriunda do tráfico de drogas, o que posteriormente foi transformado no documentário "Falcão - Meninos do Tráfico" que ficou nacionalmente conhecido após ter sido exibido no programa Fantástico da Rede Globo.

Todos os seus trabalhos relatam a dura realidade das pessoas marginalizadas e que vivem em torno do consumo e venda de drogas e, por ter uma voz tão ativa, ele foi um dos grandes ativistas e responsáveis pela difusão de conhecimento sobre o assunto para a sociedade. Por isso e por seu nítido talento para compor, MV Bill é um dos maiores nomes do rap.

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Flora Matos

A brasiliense Flora Matos foi criada por uma família de artistas, portanto já estava habituada com os palcos desde nova. Sendo assim, ao se apresentar como MC aos 17 anos de idade, ganhou o prêmio de melhor cantora do ano em Brasília. Ela que já cantou ao lado de Mano Brown e diversos outros gigantes do rap brasileiro, sempre desafiou as pessoas e quebrou paradigmas ao se mostrar extremamente feminina apesar de fazer parte de um meio majoritariamente masculino e agressivo. De cabelo comprido, roupas curtas e bastante maquiagem, Flora provou para o Brasil que não se julga talento através das aparências.

Seu álbum mais recente, "Flora de Controle", lançado em 2021 foi produzido por profissionais de todo o Brasil e trás reflexões de amor de maneira que cada música tenha um estilo completamente diferente do outro, justamente por não ter tido apenas um único produtor como de costume.

Rashid

Rashid é um rapper brasileiro conhecido por suas letras inteligentes e mensagens positivas. Ele ganhou destaque na cena do rap nacional com álbuns como "A Coragem da Luz" e é reconhecido por sua habilidade lírica e flow único.

Além de sua carreira musical, Rashid é reconhecido por sua versatilidade e sua habilidade em explorar diferentes estilos e sonoridades em suas músicas. Ele incorpora elementos do jazz, do soul e do funk em suas produções, criando uma sonoridade única e envolvente.

Rashid também é conhecido por sua postura engajada e sua participação em causas sociais. Ele utiliza sua música como uma ferramenta para promover a conscientização e a mudança, abordando questões como racismo, desigualdade e injustiça.

Ao longo de sua carreira, Rashid conquistou uma base de fãs dedicada e continua a ser uma figura influente e respeitada na cena do rap brasileiro. Seu legado como um dos principais artistas do gênero é indiscutível, e sua música continua a inspirar e impactar pessoas em todo o país.

Baco Exu do Blues

O baiano conhecido como Baco Exu do Blues é uma das mais recentes estrelas do rap nacional. Com apenas 26 anos de idade, possui reconhecimento em todo o Brasil desde quando lançou sua faixa "Sulicídio", produzida em 2016 juntamente com o rapper Diomedes Chinaski.

A música faz críticas ao próprio cenário do rap no sudeste, principalmente nas capitais do Rio de Janeiro e São Paulo, buscando trazer mais visibilidade e valorização para o gênero musical que muitas vezes é esquecido pelos produtores. Apesar dos poucos anos de carreira, o cantor foi premiado como Artista Revelação pelo Prêmio Multishow de Música Brasileira e sua música "Te amo disgraça" foi eleita Canção do Ano em 2017.

E aí, curtiram? Se vocês conhecem outros cantores de rap nacional e vocês acham que eles deveriam fazer parte desta lista, comentem aqui embaixo. Ou se vocês conhecem outras músicas de rap incríveis que todo mundo deveria conhecer, deixem nos comentários para irmos trocando uma ideia!

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ana carolina dalcolmo

Ana Carolina Dalcolmo

Capixaba morando em Paris. Publicitária, Redatora, Mestre em Moda e Comunicação, expert em Mídias Sociais para empresas de moda/beleza e influencer nas horas vagas.