Provavelmente você já tenha ouvido falar nos ICTs (Institutos de Ciência e Tecnologia). Trata-se de instituições que têm como principal objetivo incentivar e fornecer meios para pesquisa nessas duas áreas, podendo atuar em projetos para empresas particulares ou de forma mais ampla, como um verdadeiro agente de transformação da sociedade, que se tornaria mais consciente e funcional a partir de algumas descobertas.
Estamos falando de um conceito que pode ser aprendido em uma aula de informática. Não se trata daquele curso básico em Windows, Word, Excel ou Powerpoint. Tampouco nos referimos àquele curso de informática online ou curso de excel online que contam com videoaulas para ensino desde como usar o teclado e o mouse até instalar programas e aplicativos para computadores modernos.
Aliás, talvez você saiba inserir um texto para publicação na internet, tenha suas pastas bem organizadas e esteja apto até mesmo para passar em um concurso público que demande conhecimentos em software e hardware na prova. Entretanto, mesmo com toda essa bagagem, talvez ainda não tenha encontrado um professor para falar dessa parte mais institucional.
Compreender essa questão demanda leitura, não é questão de saber onde clicar ou como funciona um software. Mas isso é possível, desde que se busque um arquivo sobre o tema, um texto para leitura rápida ou dados seguidos de dicas que ajudariam o usuário a se familiarizar com o assunto. Nem sempre esses dados vão estar na matéria mais comentada da semana, mas você precisa buscá-los. Afinal, se você deseja saber informática, também é importante entender quais órgãos fazem a diferença em nosso futuro relacionado a essa vertente.
Tenha em mente que o trabalho de uma ICT não se resume aos últimos programas desenvolvidos pela Microsoft. Ele pode estar presente em objetos que você compra no supermercado, desde o computador até o seu pacote de biscoitos preferido. Suas atividades do dia a dia podem ser influenciadas por esse tipo de instituição. E o ensino sobre o tema ajuda a compreender a dimensão disso tudo.
Uma instituição como essa não foca no uso de um arquivo ou programas específicos. Trata-se de uma análise que muitas vezes transpõe a inteligência artificial, sem nos esquecermos de que esta é fundamental para a obtenção dos dados necessários para identificar as atividades, o básico que o consumidor deseja e precisa.
Quer entender por que saber clicar com o mouse ou mesmo ter domínio sobre Word, Excel e Powerpoint não é garantia de que você entenda esse conceito? Então siga com a leitura e descubra.
Qual é o papel das interações entre as ICTs e empresas no desenvolvimento da propriedade intelectual?
Vamos imaginar que você criou um software, ou mesmo um produto desenvolvido em Word, Excel ou Powerpoint. Esse item terá seu valor de mercado mensurado antes de ser disponibilizado ao consumidor. Ao mesmo tempo, as ICTs trabalham o tempo todo com dados para pesquisa. Bastaria ela clicar com o mouse em um local inadequado para colocar tudo a perder. Não é possível aprender tudo isso em um curso básico de informática.
Mas voltando ao tópico, uma ICT nunca toma uma decisão baseada no desempenho do Windows do seu computador, ou mesmo pela análise básica de arquivos, programas ou dicas de aplicativos. As informações consideradas vão muito além disso. E você não vai ler sobre isso na página do edital de concursos, e nem precisa imaginar que tudo está escondido em uma pasta, aberta por um atalho do teclado em algum espaço online da Microsoft. Não pense que o seu professor de computação está escondendo algo, trata-se apenas de informações que nem sempre são compartilhadas por pura falta de hábito.
A propriedade intelectual não assegura um botão no windows capaz de acionar um software, ou um emaranhado de dados aos quais se tem acesso a partir de um programa específico, que serve apenas como "guardião". Ela tem base na educação, na compreensão que leva um usuário da rede online a ter a noção de até onde ele pode chegar. Nem sempre as informações contidas em uma página podem ser usadas em qualquer programa ou aplicativo, existem leis que regem a questão e que precisam ser respeitadas.
As informações geradas por uma ICT a partir de dados obtidos, seja por meio de programas mais complexos do que os cotidianos Word, Excel e Powerpoint ou por pesquisas de Windows trazem retorno financeiro às empresas. Por essa razão, eles precisam de proteção. Caso contrário, a concorrência no mercado poderia se tornar desleal.
Qual a finalidade dos incentivos da inovação?
Os incentivos à inovação tecnológica têm respaldo legal. A Lei nº 11.196 é um bom exemplo de investimento do governo no fomento de pesquisas e desenvolvimento tecnológico. Digamos que garantir a pesquisa é importante para trazer conceitos novos à sociedade. Muitas vezes, acreditamos somente no que é material, mesmo quando se fala em informática ou elementos online. Assim, não é somente um vídeo, imagens, um programa ou um hardware que representam itens essenciais, há conceitos abstratos que detêm também grande valia.
Muitos professores se aprofundam nesse tema e inclusive dão dicas aos seus alunos que desejam seguir em frente na pesquisa. Nem sempre o objetivo desse estudo é prestar um concurso público ou atuar em uma dessas instituições em si. Há pessoas que querem entender melhor os mecanismos de otimização para aparecer na barra do google, ou se tornar destaque em seu ramo de forma grátis.
O incentivo à inovação faz com que o mercado continue em movimento. A internet está presente no mundo todo e desvendar seus segredos pode ser a chave para vender mais. E não é em qualquer aula básica de informática que você vai aprender isso. Na maioria desses estudos, é comum desempenhar atividades no computador, utilizando o windows, ou criar arquivos, que podem ser modificados pela ação do mouse ou do teclado. Um botão de atalho pode até se tornar um diferencial.
Entretanto, os conceitos do ensino de hardware vem se expandindo. Junto, temos os mecanismos da internet, que nos colocam diante de computadores que trazem texto, imagens, vídeo e um design que pode fazer com que julguemos a pesquisa menos necessária. Mas é aí que está o erro. Embora exista um menu de ações ao qual você tem acesso em qualquer aula de informática ou arquivos específicos, ensinados em cursos caríssimos, a mentalidade da pesquisa é algo grátis e fenomenal: ela não se resume a dicas ou macetes de professores antigos, e nem sempre está presente nas aulas de informática convencionais.
Quanto mais gente tiver essa mentalidade, respaldada pelas ICTs, mais o nosso mercado e a sociedade como um todo vão caminhar. Mas essa é uma questão nem sempre comentada. Não é algo prático como apertar um botão ou clicar em um item escolhido.
Qual é a principal função dos núcleos de interação tecnológica?
A política de inovação de uma ICT precisa de uma gestão que seja, de fato, eficiente. Está preparado para uma aula de informática, focada em Microsoft? Então vamos lá: esqueça os professores dos cursos de computação da sua adolescência ou as matérias estudadas para concurso. E não precisa acionar o botão delete para tudo isso. Basta ganhar uma nova consciência.
Um núcleo de interação tecnológica não vai fornecer uma pasta com dicas de pacote office, ou um vídeo explicativo sobre design para ganhar destaque no Google. Uma barra de imagens muitas vezes parece grátis, nem se pensa que houve um trabalho para o seu desenvolvimento. Inserir imagens em uma pasta ou mesmo usar programas como o Office online são apenas passos para quem inicia uma aula de informática. E há quem comece por um curso de excel.
Muitas pessoas têm hoje um computador conectado à internet. O grande segredo está em entender o que há por trás de cada arquivo, matéria comentada, concurso, menu ou pasta. E isso não se consegue apenas acionando um botão. Um professor pode dedicar-se ao ensino mais aprofundado de um pacote Office ou do uso de aplicativos de design grátis. Mas é importante saber exatamente do que está falando a partir do momento em que o concurso é de ideias e as aulas se tornam mais complexas.
O uso do mouse será sempre o mesmo para todos, da mesma forma que conectar a internet em um computador não tem segredos. Algumas atividades só aparecem em aulas especiais e os núcleos de iteração tecnológica estão aí para frisar a importância delas. Quando a aula de um professor é comentada, isso pode significar que ele conseguiu passar esse conceito aos alunos.
Isso não quer dizer que você precisa fazer um curso da Microsoft ou mesmo passar em um concurso público para compartilhar dessas ideias. Você pode procurar por um arquivo na barra do Google ou apenas entender que o fato de ter uma aula comentada ou inserir um vídeo em uma pasta podem fazer a diferença, dependendo do teor contido nesses elementos.
Desenvolver e analisar a pesquisa, acompanhar resultados e opinar quanto à conveniência de divulgação dos resultados são papéis inerentes aos núcleos de interação tecnológica. Á nós, cabe compreender a sua importância, e fazer aulas que nos levem à essa consciência. É claro que isso não acontece da noite para o dia, não é como acionar um botão capaz de mudar uma mentalidade.
E você? Quer encontrar cursos de informática que façam essa abordagem mais completa? Acesse nossa plataforma Superprof e tenha acesso aos melhores professores de informática.
Gostou desse artigo? Deixe uma nota!
Loading...
