Compreender o nosso passado e a nossa história é crucial para entender o que acontece hoje no nosso país. O Brasil tem uma história rica, repleta de acontecimentos marcantes, passando por um período de exploração até a implantação de um governo democrático. Do período colonial até os dias atuais, muita coisa aconteceu. Para ficar por dentro de toda essa linha do tempo histórica, separamos alguns fatos e acontecimentos marcantes que foram importantes para a formação da sociedade brasileira.
Entenda cada um desses acontecimentos históricos, em que contexto aconteceram, o impacto para a nossa formação como sociedade, a influência na nossa política e economia. Continue a leitura e aprofunde ainda mais seus conhecimentos sobre a História do Brasil!
Brasil Colônia (1500-1822): do Descobrimento à Independência
A história do Brasil começa ainda no período Pré-Calabrino, já que antes mesmo da chegada das caravelas portuguesas, as terras de Pindorama já eram habitadas pelos povos originários. Várias tribos povoaram e desenvolveram sua própria cultura, língua e modo de vida antes mesmo da chegada dos colonizadores enviados por Portugal.
Com a expansão marítima, Portugal e Espanha assinaram em 1494 o Tratado de Tordesilhas para dividir o mundo "descoberto e por descobrir" através de um meridiano que passava a oeste de Cabo Verde. As terras a oeste pertenceriam à Espanha e as terras a leste pertenceriam à Portugal. Os espanhóis já tinham chegado às Américas em 1492, intensificando a rivalidade pelas terras do Novo Mundo.

Foi então que Portugal navegou até as terras mais ao sul, chegando ao que eles chamaram de Ilha de Vera Cruz. Mal sabiam que na verdade não se tratava de uma ilha, mas sim de um continente vasto. O período de 1500 a 1822 é marcado pela dominação e exploração de Portugal sobre o território brasileiro. Entre 1500 e 1530 tivemos o Ciclo do Pau-Brasil, focado na extração e exploração da nobre madeira do pau-brasil.
A origem mais conhecida e aceita do nome do nosso país é associada à árvore do pau-brasil. Madeira de cor vermelha muito valiosa para o tingimento de tecidos na Europa.
A partir de 1530, os portugueses começaram um processo mais estruturado de colonização do território, com a expedição de Martim Afonso de Souza e a fundação da vila de São Vicente. A economia colonial foi inicialmente impulsionada pela produção de açúcar em larga escala e com o uso de mão de obra escravizada.
Enfrentando concorrência na exportação do açúcar, o ciclo entra em crise. Rumores de que havia metais preciosos no interior do país começam a circular. Bandeirantes começam a desbravar o território brasileiro, descobrindo novas terras mais ao interior. O papel inicial dos bandeirantes era capturar indígenas e escravos fugidos, mas rapidamente migrou para a procura de ouro.
Com a descoberta oficial de ouro, inicia-se então o ciclo do ouro. Vamos dedicar um tópico especial para esse tema. Portugal ainda continua explorando as nossas riquezas e exigindo 1/5 (um quinto) ou vinte porcento de todo o ouro extraído no Brasil.
O sentimento nacionalista já está mais presente na sociedade brasileira. Muitos agora já não eram mais portugueses, eram pessoas nascidas no território brasileiro. O período Joanino (1808-1821), com a vinda da corte portuguesa para o Brasil devido às Guerras Napoleônicas trouxe mudanças significativas, como a elevação do Brasil à condição de Reino Unido em 1815.
A insatisfação da população com as imposições de Portugal foram um dos fatores que culminaram com a declaração da independência. Em 9 de janeiro de 1822, o príncipe regente D. Pedro declarou que permaneceria no Brasil, como um ato de resistência às pressões portuguesas.
Se é para o bem de todos e felicidade geral da Nação, estou pronto! Diga ao povo que fico.
Dom Pedro I
O episódio conhecido como "Dia do Fico" marcou o rompimento do vínculo entre Portugal e o Brasil. Mais tarde, em 7 de setembro deste mesmo ano, D. Pedro proferiu o "Grito do Ipiranga", declarando "Independência ou Morte".
A declaração da independência marca o fim do período colonial e início do Império do Brasil, com Dom Pedro I como o seu primeiro Imperador.
Ciclo do Ouro: a corrida do ouro que moldou a demografia do Brasil
Após a queda da economia açucareira do Nordeste Brasileiro, Portugal se vê em uma situação delicada e com os cofres ficando vazios. Os rumores da existência de ouro e diamante no interior do Brasil é confirmado e começa então um novo ciclo, o Ciclo do Ouro.
A notícia da descoberta de ouro rapidamente se espalhou e expedições de pessoas começam a povoar o interior do país, principalmente regiões de Minas Gerais, para explorar toda a riqueza mineral disponível. Mais uma vez, foi usado a mão de obra escrava pelos donos de minas para extrair o ouro.
A descoberta de toda essa riqueza provocou um dos maiores fenômenos de migração interna no território brasileiro. A Febre do Ouro atraiu também portugueses em uma migração transatlântica. A população da colônia cresceu fortemente nesta época. A capital migrou de Salvador para o Rio de Janeiro. O Ciclo do Ouro consolidou definitivamente a região sudeste como centro econômico do Brasil.
A recessão do ouro e a Inconfidência Mineira
Durante muitos anos do século XVIII a extração de ouro ia de vento em poupa, até que começa a cair. Portugal começa a exigir um mínimo de ouro revertido para a Coroa e implementa a chamada Derrama. A insatisfação com os desmandos e a carga fiscal imposta por Portugal começa a crescer.
Nasce então o movimento conhecido como Inconfidência Mineira ou Conjuração Mineira, que tinha como objetivo a independência da capitania de Minas Gerais do domínio de Portugal. Observe que era um movimento regional e não tinha objetivo de proclamar a independência de todas as capitanias ou de todo o território brasileiro.
Liderado por figuras importantes, políticos, poetas, padres, militares, o movimento fracassou, mas foi importante para a história do Brasil. Com inspirações nos ideais do Iluminismo de Liberdade, Igualdade e Fraternidade. O movimento não passou de uma conspiração, pois foi delatado por Joaquim Silvério dos Reis em troca do perdão de suas dívidas.
Todos os inconfidentes foram presos. Diversos foram condenados a morte, entretanto tiveram suas sentenças revertidas ao exílio, sendo mantida a pena de morte apenas para Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes. Mais tarde, Tiradentes se tornou mártir da Independência e um herói nacional.
Abolição da escravatura: os movimentos abolicionistas e a pressão internacional até a assinatura da Lei Áurea
O processo de abolição e fim da escravidão no Brasil foi longo e complexo. Não podemos resumir tudo ao dia 13 de maio de 1888 e a assinatura pela princesa Isabel da Lei Áurea. A abolição não partiu de brancos bonzinhos e repletos de boas intenções. Ela veio principalmente da pressão dos negros.
de negros para serem escravizados
Havia também um cenário de pressão internacional, proibição do tráfico negreiro pela Inglaterra, mudanças econômicas, revoltas, ação política de figuras abolicionistas e sobretudo a resistência das pessoas escravizadas.
Antes da Lei Áurea, tivemos algumas outras leis, que apesar de controversas, deram início ao fim da escravidão no Brasil. O último país das Américas a manter pessoas escravizadas.
- Lei Feijó (1831)
- Lei Eusébio de Queirós (1850)
- Lei do Ventre Livre (1871)
- Lei dos Sexagenários (1885)
A Lei Áurea aboliu a escravidão, mas não o passado de opressão e o racismo estrutural presente na nossa sociedade. A sociedade e a economia brasileira se formou em cima da exploração da mão de obra escravizada. A luta por igualdade da população negra continua ainda hoje.
Proclamação da República: o fim do império e a instauração de um novo governo
A proclamação da República foi o momento da história que marcou o fim da Era Imperial brasileira e o início da Era Republicana. No dia 15 de novembro de 1889, o Marechal Deodoro da Fonseca destituiu o Imperador Dom Pedro II do poder e instaurou um novo governo. Foi implementado um regime presidencialista, federalismo, descentralização do poder e separação entre Igreja e Estado.
Vários fatores levaram ao enfraquecimento do Império Brasileiro, a partir de 1870 as ideias republicanas começam a ganhar força e apoio de diferentes setores da sociedade, Dom Pedro II fica doente e deixa a monarquia sem um liderança forte, o exército, fortalecido após a Guerra do Paraguai, torna-se opositor ao império, os grandes escravocratas deixam de apoiar o Império após a assinatura da Lei Áurea. Esse conjunto de fatores levou um grupo de militares a proclamar o que posteriormente ficou conhecido como a Primeira República.

A família real foi exilada e forçada a deixar o país. As províncias se tornaram estados, com mais autonomia. O militares e uma parte da população civil foram os responsáveis pelo golpe e o vereador José do Patrocínio proclamou a república. Foi formado um governo provisório e Deodoro da Fonseca foi nomeado o primeiro presidente da história do Brasil.
Revolta da Vacina: o povo mostra a sua força
A história da saúde pública brasileira foi marcada por uma revolta. A Revolta da Vacina foi a revolta popular causada pela oposição ao autoritarismo do Estado, às condições precárias de vida e a violação da autonomia sobre o próprio corpo.
O médico sanitarista Oswaldo Cruz foi nomeado como diretor geral de saúde pública e responsável por combater epidemias que assolavam a população do Rio de Janeiro. Ocorre que ele começou por um caminho errado, com medidas autoritárias, invadindo as casas e obrigando as pessoas a se vacinarem.

Hoje sabemos da importância das vacinas, mas na época era tudo muito novo e havia uma série de boatos sobre os efeitos colaterais das vacinas e sobre a produção. Diziam que as vacinas era produzida a partir do sangue de animais e que quem tomasse ganhava aparência bovina.
Os boatos ganharam força, o Rio vivia uma reforma para ser transformado na "Paris dos Trópicos", que tirou a população pobre dos centros urbanos, destruiu os cortiços e enviou a população para os morros e periferias iniciando o processo de favelização. Tudo isso foi o estopim para uma revolta popular que interrompeu os transportes, saqueou e depredou o comércio e literalmente colocou fogo na cidade.
O exército e a polícia conteve a manifestação, mas o povo fez sua voz ser ouvida. Oswaldo Cruz precisou mudar a sua abordagem e começou uma campanha mais amena, de conscientização. Apesar da vitória da população no curto prazo e da revogação da lei que obrigava a vacinação, um novo surto da varíola em 1908 mostrou como a vacina era importante. Enquanto a morte entre os vacinados foi de apenas 0,3%, entre os não vacinados superou os 36%. Foi então que a população começou a se vacinar de forma voluntária.
Era Vargas: a dualidade do populista Getúlio Vargas
Getúlio Vargas é uma figura central e importante na história brasileira. A Era Vargas foi marcada por profundas mudanças sociais, econômicas e políticas. Vargas mantinha um governo centralizado e com forte intervenção do Estado e políticas nacionalistas. Foi um figura importante na industrialização do país e na implementação de leis trabalhistas que ainda hoje são a base da relação de trabalho no Brasil.
Vale ressaltar que o populista Vargas era uma figura controversa. Apelidado de o "pai dos pobres", todas as suas benfeitorias em favor dos trabalhadores tinha como objetivo atrair o apoio da classe trabalhadora e conter as manifestações, greves e sindicatos.
O primeiro governo da Era Vargas pode ser dividido em três fases principais:
Governo Provisório (1930-1934)
Concentração de poder e extinção dos órgãos legislativos
Governo Constitucional (1934-1937)
Eleição indireta e conflitos políticos.
Estado Novo (1937-1945)
Golpe de estado, fase ditatorial e inspirações fascistas.
Em 1945 Getúlio Vargas foi deposto por militares mas continuou atuando no cenário político como senador. Em 1950 venceu a eleição presidencial e seu governo entre 1951 e 1954 marca a Quarta República Brasileira.
Em 1954, com um país em crise e sofrendo imensa pressão, Getúlio tomou uma atitude extrema. Tirou a própria vida, deixando uma Carta de despedida que marcou a história do Brasil, transformou-o em um mártir e reverteu a sua imagem, tornando-se um grande personagem da história da nossa política.

Ditadura Militar (1964-1985): os anos de chumbo, censura e repressão
Durante 21 anos o nosso país que já tinha uma república estabelecida, eleições presidencialistas democráticas acontecendo, amargou um período de ditatura, repressão e censura. O Golpe de 1964, apoiado pelos Estados Unidos e por boa parte da população civil, implementou uma ditadura civil militar no nosso país. O contexto para o Golpe envolvia a Guerra Fria, o medo do comunismo que estava crescendo na américa latina e a oposição dos setores conservadores ao governo de João Goulart.
O regime militar passou por diversas fases, sendo os Anos de Chumbo, período compreendido entre 1968 e 1972 o de maior repressão. Foram também nesses anos que aconteceu o chamado "Milagre Econômico".
"Milagre Econômico": crescimento artificial e endividamento externo
O controverso avanço econômico que aconteceu durante os Anos de Chumbo foi um boom de crescimento da macroeconomia, com aumentos astronômicos do PIB, mas que teve um alto custo social e foi seguido por uma forte crise econômica que acabou levando a queda do Regime Militar.
O crescimento foi gerado por uma forte intervenção do Estado, com obras megalômanas como a construção da Ponte Rio-Niterói, a Transamazônica e a Usina de Itaipú. Foi também um período de forte atração do capital econômico estrangeiro, que implantou numerosas fábricas no Brasil, que era um país em crescimento e dispunha de mão de obra barata.
O primeiro passo para o início do 'milagre' foi a criação do Plano de Ação Econômica do Governo, o PAEG, que tinha como pilares o controle da inflação e uma reforma ampla, fiscal, financeira e trabalhista. A economia ficou estabilizada mas à custa de uma forte recessão. Foi então que uma grande mudança estratégica econômica aconteceu sob o comento de Delfim Netto. Uma política de expansionismo econômico.
As engrenagens que moviam o crescimento eram:
- Investimento Estatal em Infraestrutura
- Expansão do crédito e endividamento
- Atração de capital estrangeiro
- Concentração de renda
- Contexto internacional favorável
Crise do Petróleo, fim do milagre e queda do Regime Militar
Não demorou muito para esse modelo ruir. Bastou uma crise internacional do petróleo e uma alta no preço do barril de um país que importava 80% do que consumia para o país entrar em crise. A inflação que estava controlada artificialmente saiu completamente do controle e os desequilíbrios internos foram grandes demais para sustentar o governo de Ernesto Geisel.
Foi então que movimentos democráticos de oposição ao Regime Militar começaram a ganhar força. Em 1985, a eleição indireta de Tancredo Neves marca o fim do Regime Militar no Brasil.
Nova República: "Diretas já", Constituição Cidadã de 1988 e os desafios da democracia
O período pós ditadura militar marca o período conhecido como a "Nova República". Em 1984, o movimento popular pela volta das eleições diretas para presidente da República no Brasil abriu caminho para a eleição de um novo presidente e para a elaboração de uma nova constituição.
A primeira eleição após a queda da ditadura foi indireta e elegeu Tancredo Neves como presidente da nação. A constituição de 1988 consagra a nossa democracia e restaura os direitos e garantias individuais e sociais.
Ainda há muito que se trabalhar para superar as desigualdades sociais e econômicas e para garantir a participação e o bem-estar de todos os cidadãos. Compreender toda a nossa história é um pilar para a construção de uma sociedade mais justa, participativa e politicamente instruída. Como vimos, de 1500 até os dias atuais, o Brasil passou por muita coisa. Resumimos tudo em uma linha do tempo:
1500
Caravelas portuguesas chegam ao Brasil
Pindorama era o nome dados pelos indígenas ao nosso território, os Portugueses chamaram de Ilha de Vera Cruz
1501-1527
Mudanças de nomes
O Brasil já foi chamado de Terra Nova (1501), Terra dos Papagaios (1501), Terra de Vera Cruz (1503), Terra de Santa Cruz (1503), Terra de Santa Cruz do Brasil (1505), Terra do Brasil (1505) e finalmente Brasil (1527).
1530-1700
Ciclo do Açúcar
Portugal investe em grandes plantações de açúcar no Nordeste Brasileiro. A Capital do país é Salvador nessa época.
1700-1800
Ciclo do Ouro
A descoberta de minas de ouro no interior do país causa mudanças significativas na nossa demografia. Novas vilas e cidades se forma no interior de Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso. A Capital muda para o Rio de Janeiro.
1789
Inconfidência Mineira
Movimento separatista liderado pela elite mineira e intelectuais cultivam as primeiras ideias de nacionalismo.
1822
Proclamação da Independência
Após 322 anos sendo Colônia de Portugal, o Brasil finalmente torna-se um país independente no dia 7 de setembro de 1822.
1888
Abolição da Escravatura
Após pressão internacional e interna, o Brasil finalmente assina a Lei Áurea e liberta definitivamente os negros do trabalho escravo.
1889
Proclamação da República
Entre 1822 e 1889, apesar do Brasil ser um país independente ele ainda era governado pela família real em uma monarquia. Em 1889 inicia-se a república no Brasil.
1904
Revolta da Vacina
Revolta popular contra o autoritarismo e a vacinação obrigatória contra a varíola.
1930-1945
Era Vargas
Primeiro período do Governo de Getúlio Vargas, dividido em três fases: Governo Provisório, Governo Constitucional, Estado Novo.
1951-1954
Segundo Governo Vargas
Vargas vence a eleição presidencial e torna-se novamente presidente do Brasil.
1964-1985
Ditadura Militar
Um golpe de Estado em 1964 apoiado pela sociedade civil e pelos Estados Unidos implanta um governo militar no Brasil.
1985
Eleição Indireta
Tancredo Neves é eleito indiretamente mas não assume a presidência, pois morre antes mesmo de assumir.
1988
Constituição Cidadã
Convocação da Assembleia Nacional Constituinte e a publicação da Constituição de 1988.
1989
Volta das eleições diretas
Implantação da Nova República com eleições diretas. Eleito Fernando Collor de Mello.
1992
Impeachment Collor
Processo de destituição por grave conduta no exercício da função. Assume seu vice, Itamar Franco.
2023
Atos Golpistas
Extremistas invadem Brasília e provocam depredações do patrimônio em uma tentativa da golpe contra a Democracia.
É preciso estar atento e forte.
Divino Maravilho de Caetano Veloso e Gilberto Gil
Nosso país já passou por longos períodos de exploração, por um longo período de escravidão, por impérios, por ditaduras e finalmente conquistou a democracia. Temos que estar atentos para que ninguém atente novamente contra a nossa democracia na história brasileira.
Conhecer aspectos do nosso passado é de extrema relevância e importância para que acontecimentos tristes da nossa história não se repitam. Se quiser se aprofundar em algum período específico, confira nossos outros artigos completos sobre os temas.
E você, qual é o acontecimento da história do Brasil que acha mais fascinante? Qual a sua aula de história preferida? Deixe nos comentários.